Jornalistas de todo o Estado serão homenageados na Assembleia Legislativa do RN, no próximo dia 6 de abril.
A sessão solene marcada para as 9h, no plenário do legislativo estadual, destacará a trajetória de 24 profissionais, além de homenagem in memoriam ao jornalista Luís da Câmara Cascudo.
“A sessão solene representa o reconhecimento do Poder Legislativo aos profissionais da notícia, os jornalistas do Rio Grande do Norte que fazem do seu ofício um importante instrumento de transformação social”, declarou o presidente da Assembleia, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB).
Multifacetado, Luís da Câmara Cascudo foi, além de jornalista, advogado, antropólogo e historiador. Atuou no jornalismo nos veículos “A Imprensa”, “A República” e o “Diário de Natal” e é autor de livros aclamados nacional e até internacionalmente.
Os homenageados pelos deputados são:
Indicação do deputado Albert Dickson:
Jornalista Diassis Oliveira
Natural de Umarizal, formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atualmente é apresentadora do Jornal do RN, da TV União, assessora de imprensa e faz participações jornalísticas em programas de rádio.
Indicação do deputado Carlos Augusto Maia:
Jornalista Christian Lira de Vasconcelos
Atuou como jornalista em diversas funções nos setores público e privado. Dirigiu diversas campanhas eleitorais, foi diretor do Sindicato dos Jornalistas e assessorou várias entidades sindicais. Hoje é assessor de comunicação do Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras do RN, e também milita na área cultural, colaborando com os projetos “Narrativas do Silêncio” e “Caravana de Escritores Potiguares”.
Indicação da deputada Cristiane Dantas:
Jornalista Ohara Oliveira
Advogada e jornalista com atuação pelas redações da TV Universitária, TV Câmara e Sim TV. É redatora, há nove anos, do Jornal 96, na 96 FM. Na TV Assembleia, é repórter há 10 anos, onde se especializou e atua exclusivamente na cobertura dos trabalhos parlamentares.
Indicação do deputado Dison Lisboa
Jornalista João Maria Medeiros
Atuou em redações da TV Cabugi e Diário de Natal. Fundador e primeiro diretor do curso de Comunicação Social da UNP. Professor substituto na UFRN nos cursos de Jornalismo e Radialismo. Atualmente é diretor da Dois.A Publicidade e nos últimos 20 anos tem atuado com Marketing Político no RN, MT e SP.
Indicações do deputado Ezequiel Ferreira:
Jornalista Ciro Pedroza
Jornalista, radialista e publicitário. É apresentador e comentarista de rádio, assessor de imprensa do Tribunal Regional do Trabalho e consultor de Marketing Político e Comunicação. Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA/USP.
Jornalista Câmara Cascudo (in memoriam)
Historiador, antropólogo, advogado e jornalista. Começou o trabalho como jornalista aos 19 anos em "A Imprensa" e depois passou pelo "A República" e o "Diário de Natal". Nos anos 1960 já havia publicado quase 2.000 textos. Câmara Cascudo passou toda a vida em Natal e dedicou-se ao estudo da cultura brasileira.
Indicação do deputado Fernando Mineiro:
Jornalista Rafael Duarte
Repórter e editor da Agência Saiba Mais. Foi repórter no Diário de Natal, Tribuna do Norte e Novo Jornal. Além do setor privado, também atuou na imprensa sindical e na administração pública, onde foi chefe do Núcleo de Audiovisual e Novas Mídias na Funcarte e assessor de imprensa. É autor da biografia “O Homem da Feiticeira – a história de Carlos Alexandre”.
Indicação do deputado Galeno Torquato:
Jornalista Osair Vasconcelos
Acumula experiência nos jornais A República, Tribuna do Norte e Diário de Natal. Foi correspondente de O Estado de São Paulo, Jornal da Tarde, Rede Globo e chefe de redação da TV Cabugi. Atuou também na Band Natal. É autor de “Encontros Passageiros com Pessoas Permanentes”, “A Cidade que Ninguém Inventou”, “As Pequenas Histórias” e “Humor no Conto Potiguar”. Atualmente é Secretário de comunicação do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
Indicação do deputado George Soares
Jornalista Gerlane Lima
Jornalista formada pela UFRN e pós-graduada em Gestão Pública. Soma 11 anos de profissão acumulados em campos de atuação como rádio, TV, assessoria de imprensa e portal de notícia. Começou como estagiária da Oficina da Notícia, foi repórter e editora do Portal Nominuto, passando pela Rede TV, Band Natal e TV Câmara. Atualmente é apresentadora do Jornal 96 e coordenadora de Comunicação na Assembleia Legislativa.
Indicação do deputado Getúlio Rêgo
Jornalista Jean Valério
Sócio na Acarta Comunicação, diretor da Revista Negócios, comentarista político e econômico do Jornal do Dia, apresentador no Repórter 98. Foi secretário de Comunicação de Natal, Secretário da Copa do Mundo e Esportes de Natal, editor em O Jornal de Hoje e Correio da Tarde, diretor da Band e diretor de projetos editoriais e assessorias de imprensa.
Indicação do deputado Gustavo Carvalho
Jornalista Alex Viana
Já atuou no Jornal de Natal, Tribuna do Norte, Diário de Natal e O Jornal de Hoje. Atuou como repórter de Política, editor e colunista de O Jornal de Hoje e do JH Primeira Edição. Também passou pela TV Câmara, TV União e Rádio Cidade. Apresenta o Cidade Agora e é fundador e editor-diretor do jornal Agora RN e do Portal de Notícias Agora RN.
Indicação do deputado Gustavo Fernandes:
Jornalista Ilana Albuquerque
Primeira mulher editora-chefe em uma redação de jornal impresso em Natal, o extinto Correio da Tarde. Começou como repórter do extinto Jornal de Natal, passando pela Tribuna do Norte, O Jornal de Hoje, TV Ponta Negra, TV Câmara Natal. É editora-chefe do Portal No Ar.
Indicação do deputado Hermano Morais:
Jornalista Felinto Rodrigues
Proprietário das rádios 98FM e 89 FM, onde atua diariamente no programa “Repórter 98”. Aos 21 anos foi eleito vereador pela União Democrática Nacional e reeleito quatro anos depois.
Indicação do deputado Jacó Jacome
Jornalista Luan Xavier
Atuou nos jornais Diário de Natal, Novo Jornal e O Estado de São Paulo, como correspondente na Copa do Mundo FIFA 2014. Foi comentarista e apresentador na rádio CBN Natal, RedeTV! E Esporte Interativo. Autor do livro “A Bruxa”, que narra a trajetória do jogador marinho Chagas, é assessor de imprensa e sócio executivo de agência de comunicação e marketing.
Indicação do deputado José Adécio:
Jornalista Ivo Freire
Foi editor de política de O Jornal de Hoje, chefe de reportagem do Jornal de Natal, repórter da Tribuna do Norte e TV Cabugi e atuou no jornalismo sindical na assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários do RN. Hoje dedica-se a assessoria do Governo do Estado.
Indicação do deputado José Dias:
Jornalista Marília Rocha
Jornalista formada pela UFRN e pós-graduada em Gestão Pública já atuou nas redações do portal Nominuto, Tv Ponta Negra, Tribuna do Norte e Tv Assembleia. Também possui experiência em campanhas políticas, emissoras de rádio, agência de publicidade e assessoria de imprensa nos setores privado e público, além de classes médicas. Vencedora de três prêmios de jornalismo. Atualmente é Diretora de Comunicação Institucional da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
Indicação do deputado Kelps Lima:
Jornalista Washington Rodrigues
Fundador da Revista Deguste, soma 18 anos de trabalho nos jornais Tribuna do Norte e Diário de Natal e na revista RN Econômico. Possui experiência na área pública como assessor de imprensa e em campanhas políticas.
Indicação da deputada Larissa Rosado:
Jornalista Saulo Vale
Natural de Mossoró, já atuou na Gazeta do Oeste e Tv Cabo Mossoró e na assessoria de comunicação da Prefeitura de Mossoró. Atualmente apresenta o Jornal da Tarde, na Rádio Rural de Mossoró, é correspondente de rádios e mantém o blog www.saulovale.com.br.
Indicação da deputada Márcia Maia:
Jornalista Cledivânia Pereira
Atua como editora executiva na Tribuna do Norte e colaboradora para a Folha de São Paulo. É professora nas pós-graduações de Mídias Digitais da UnP, Estácio, Unifacex e da Pós da Escola da ALRN. Conquistou 15 prêmios de jornalismo impresso e online. Mestranda em Estudos da Mídia (UFRN), Especialista em Mídias Digitais pela UnP e em Gestão de Marcas (UFRN).
Indicação do deputado Nelter Queiroz:
Jornalista Jackson Dantas Filho
Graduado pela UFRN em Radialismo e Jornalismo, com especialização em Assessoria de Imprensa e Marketing Digital, é assessor de imprensa do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do RN e do deputado estadual Nelter Queiroz (MDB).
Indicação do deputado Raimundo Fernandes
Mariana Vieira
Iniciou sua trajetória profissional na 95FM onde começou como redatora e apresentou um programa diário nas manhãs da rádio. Atuou também como assessora de imprensa na Câmara Municipal do Natal. Passou pelas redações da Tv Ponta Negra e Rede TV. Atualmente trabalha na Tv Assembleia e participa do programa “Meio Dia – RN” na 98fm.
Indicação do deputado Ricardo Motta
Anna Karlla Fontes
Natural de Caicó, exerce há 23 anos o jornalismo. Atuou em agências de propaganda e produtoras, mas foi nas redações de jornais, incluindo a correspondência do Seridó para o extinto Diário de Natal. É servidora pública de carreira e há mais de uma década se dedica à Assessoria de Comunicação da Assembleia Legislativa.
Indicação do deputado Souza
Emery Costa
Iniciou sua carreira em setembro de 1963, na Rádio Rural de Mossoró, deu voz aos programas Ponto por Ponto e Grande Jornal. Durante sua trajetória de mais de 50 anos no jornalismo, também atuou como colunista no jornal O Mossoroense e fez parte da equipe da rádio 93 FM. Encerrou suas atividades na Rádio Rural no dia 28 de fevereiro deste ano.
Indicação do deputado Tomba Farias:
Jornalista Gunther Guedes
Jornalista e assessor de imprensa, atua como coordenador de Mídias Sociais na RAF Comunicação e Marketing. É pesquisador ávido da área de mídias sociais, com foco em campanhas de performance, SEO e Analytics. Formado pela UFRN, tem pós-graduação em Publicidade e Marketing na Gestão de Marcas e é mestrando em Estudos da Mídia.
Indicação do deputado Vivaldo Costa:
Jornalista Rodrigo Rafael
Jornalista formado pela Universidade Potiguar (UnP), atua há 14 em assessoria de imprensa. Atuou também no jornalismo digital, trabalhou em campanhas políticas e teve participação na Rádio Rural de Caicó, em 2014. Está cursando Pós-Graduação em Comunicação Pública e fez cursos de especialização na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), em São Paulo. Atualmente é diretor de Representação Institucional da Assembleia Legislativa.
Texto transcrito do portal da Assembleia Legislativa,
sexta-feira, 30 de março de 2018
Até que enfim, estão arrumando o poste que ameaçava desabar
Recebo agora de um amigo do Golandim, a foto abaixo, mostrando trabalhadores da Prefeitura procurando arrumar o poste que ameaçava desabar sobre duas residências no Golandim, município de São Gonçalo-RN.
O poste fica na esquina das ruas Imaculada Conceição e São Jorge.
Graças a Deus.
Tomara que o serviço dê certo.
Grato ao amigo Beto que bateu a foto e me encaminhou.
O poste fica na esquina das ruas Imaculada Conceição e São Jorge.
Graças a Deus.
Tomara que o serviço dê certo.
Grato ao amigo Beto que bateu a foto e me encaminhou.
Cosern afirma que o problema do poste é com a Prefeitura de São Gonçalo
Moradores das Ruas Imaculada Conceição e São Jorge, no Golandim, informaram que uma turma da Cosern esteve no local (onde um poste ameaça cair sobre duas casas) e informou que a responsabilidade pelo problema é da Prefeitura de São Gonçalo.
O poste ameaça cair porque a erosão formou um grande buraco no local onde encontra-se instalado.
Só aqui no blog esse problema já foi denunciado há vários dias por mais de três vezes, mas, infelizmente, a Prefeitura de São Gonçalo não toma uma providência, e, com isso, coloca em risco as famílias que residem nas duas casas ameaçadas.
Para ver fotos e saber mais, CLIQUE AQUI.
O poste ameaça cair porque a erosão formou um grande buraco no local onde encontra-se instalado.
Só aqui no blog esse problema já foi denunciado há vários dias por mais de três vezes, mas, infelizmente, a Prefeitura de São Gonçalo não toma uma providência, e, com isso, coloca em risco as famílias que residem nas duas casas ameaçadas.
Para ver fotos e saber mais, CLIQUE AQUI.
quinta-feira, 29 de março de 2018
Quase 1 ano depois, calçamento da rua Goiás ainda não terminou
No ano passado, quando colocaram essa placa aí de cima, no Golandim, em São Gonçalo do Amarante, começaram a calçar a rua Goiás.
Rua importante do Golandim, mas pequena e estreita.
Junto com a placa - assinada pela Prefeitura de São Gonçalo do Amarante-RN, Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal - a Secretaria de Comunicação da Prefeitura distribuiu um relise dizendo que a obra total incluía a pavimentação de outras 16 ruas no Golandim e 7 no Santa Terezinha.
A nota acrescentava que essa pavimentavação estava sendo paga com recursos resultante de uma emenda do então deputado federal João Maia no valor de 1 milhão, 150 mil reais).
Pois bem: Ontem eu passei na Rua Goiás e a "obra" iniciada no dia 28 de junho do ano passado e continuava em andamento, como mostra a foto abaixo que eu mesmo tirei:
Pior ainda é a situação das demais ruas, onde o serviço, sequer, foi iniciado. Mas, segundo a placa, tudo era para terminar no dia 28 de março deste ano, ou seja, ontem.
quarta-feira, 28 de março de 2018
Poste ameaça cair sobre duas casas no Golandim
Um poste da rede elétrica, situado na beira de um buraco aberto pela erosão no cruzamento das ruas Imaculada Conceição com a São Jorge, no Golandim, em São Gonçalo do Amarante, ameaça cair sobre as duas casas de esquina.
As casas têm frente para a São Jorge e o lado para a Imaculada Conceição.
Não é a primeira vez que falo sobre esse problema. Mas, desta vez, falo porque fui lá, a convite do amigo Dió, para ver com os meus próprios olhos.
Concordo integralmente com o que me disse um morador de uma das casas ameaçadas: "Esse poste só não caiu ainda porque Deus está segurando".
Esse trecho da Imaculada Conceição tinha sido calçado há algum tempo, mas devido ao abandono da rua, a erosão foi destruindo aos poucos o calçamento. Arrancou tudo.
Como ninguém tomou uma providência, a cada ano, o problema vai se agravando. Depois do calçamento ser destruído veio a erosão.
Como ninguém cuidou da erosão, o buraco foi aumentando. Hoje tem uns dois metros de profundidade e o poste está exatamente na sua beirada. Por que não caiu ainda, só Deus sabe.
Como ninguém toma uma providência, a população vai colocando lixo tentando tapá-lo, mas até o lixo a água da chuva tem levado também nos últimos dias.
Esse trecho da Imaculada Conceição, entre a rua São Jorge e a Cristina Barbosa, está completamente intransitável. Não somente por causa do buraco, mas também pelo matagal.
Certamente os moradores das duas casas estão correndo permanente risco.
A quem compete fazer alguma coisa, já que o posto está na via pública?
Será a Cosern?
Será a Prefeitura?
Tapar o buraco da rua, acho que a responsabilidade é da Prefeitura.
E a proteção do poste?
Também.
Pois é certo que, além dos tributos municipais, um que a população (mesmo que quisesse) não poderia deixar de pagar, é a taxa de iluminação pública.
Essa taxa vem na conta da luz e, se a pessoa não pagar, a Cosern corta o fornecimento.
Então, fica aqui, mais uma vez, o apelo da população á Prefeitura para uma tomada de providência, antes que o poste caia.
Depois de cair, certamente, a conta ficará muito mais cara.
As casas têm frente para a São Jorge e o lado para a Imaculada Conceição.
Não é a primeira vez que falo sobre esse problema. Mas, desta vez, falo porque fui lá, a convite do amigo Dió, para ver com os meus próprios olhos.
Concordo integralmente com o que me disse um morador de uma das casas ameaçadas: "Esse poste só não caiu ainda porque Deus está segurando".
Esse trecho da Imaculada Conceição tinha sido calçado há algum tempo, mas devido ao abandono da rua, a erosão foi destruindo aos poucos o calçamento. Arrancou tudo.
Como ninguém tomou uma providência, a cada ano, o problema vai se agravando. Depois do calçamento ser destruído veio a erosão.
Como ninguém cuidou da erosão, o buraco foi aumentando. Hoje tem uns dois metros de profundidade e o poste está exatamente na sua beirada. Por que não caiu ainda, só Deus sabe.
Como ninguém toma uma providência, a população vai colocando lixo tentando tapá-lo, mas até o lixo a água da chuva tem levado também nos últimos dias.
Esse trecho da Imaculada Conceição, entre a rua São Jorge e a Cristina Barbosa, está completamente intransitável. Não somente por causa do buraco, mas também pelo matagal.
Certamente os moradores das duas casas estão correndo permanente risco.
A quem compete fazer alguma coisa, já que o posto está na via pública?
Será a Cosern?
Será a Prefeitura?
Tapar o buraco da rua, acho que a responsabilidade é da Prefeitura.
E a proteção do poste?
Também.
Pois é certo que, além dos tributos municipais, um que a população (mesmo que quisesse) não poderia deixar de pagar, é a taxa de iluminação pública.
Essa taxa vem na conta da luz e, se a pessoa não pagar, a Cosern corta o fornecimento.
Então, fica aqui, mais uma vez, o apelo da população á Prefeitura para uma tomada de providência, antes que o poste caia.
Depois de cair, certamente, a conta ficará muito mais cara.
segunda-feira, 26 de março de 2018
Poste ameaça cair no Golandim em SGA
Situado à beira de um grande buraco que aumenta a cada chuva, um poste ameaça cair na Rua Imaculada Conceição, bairro Golandim, em São Gonçalo do Amarante.
Fica bem próximo da Rua São Jorge - quase na esquina.
Quem mora nas proximidades fica angustiado, pois o poste pode cair em cima de uma casa ou então para o lado da rua, causando risco de vida a quem mora na casa ou a quem estiver passando no local.
O problema vem se agravando há vários dias e, até hoje, ninguem tomou uma providência.
Moradores entraram em contato comigo para fazer um apelo público à Secretaria de Obras da Prefeitura de São Gonçalo do Amarante.
No momento, disse um morador, só Deus está segurando o poste.
O buraco vem aumentando e só não está maior, porque a própria população procura impedir que aconteça o pior, colocando lixo e entulhos com o objetivo de diminuir o seu tamanho.
Fica bem próximo da Rua São Jorge - quase na esquina.
Quem mora nas proximidades fica angustiado, pois o poste pode cair em cima de uma casa ou então para o lado da rua, causando risco de vida a quem mora na casa ou a quem estiver passando no local.
O problema vem se agravando há vários dias e, até hoje, ninguem tomou uma providência.
Moradores entraram em contato comigo para fazer um apelo público à Secretaria de Obras da Prefeitura de São Gonçalo do Amarante.
No momento, disse um morador, só Deus está segurando o poste.
O buraco vem aumentando e só não está maior, porque a própria população procura impedir que aconteça o pior, colocando lixo e entulhos com o objetivo de diminuir o seu tamanho.
domingo, 25 de março de 2018
Livro sobre o Integralismo no RN continua à venda
Lançado na noite de quinta-feira no América Futebol Clube, o livro "Pequena história do integralismo no Rio Grande do Norte" continua à venda em Natal.
Escrito pelo jornalista Luiz Gonzaga Cortez, o livro reúne reportagens do autor publicadas na imprensa local e contém farta documentação fotográfica inclusive dos principais nomes do movimento liderado a nível nacional por Plínio Salgado.
Tive o prazer de participar do ato de lançamento, como mostra a foto abaixo com o autor e com outro colega jornalista Bosco Araújo.
Ao preço de R$ 40,00, a "Pequena história" pode ser encontrada no Sebo Vermelho, na Av. Rio Branco, centro de Natal, na livraria do campus da UFRN e na Padaria São Miguel, na Rua Jaguarari.
O livro é uma edição da Editora Sebo Vermelho, do amigo Abimael Silva e tem prefácio do prof. Carlos Roberto de Miranda Gomes.
Escrito pelo jornalista Luiz Gonzaga Cortez, o livro reúne reportagens do autor publicadas na imprensa local e contém farta documentação fotográfica inclusive dos principais nomes do movimento liderado a nível nacional por Plínio Salgado.
Tive o prazer de participar do ato de lançamento, como mostra a foto abaixo com o autor e com outro colega jornalista Bosco Araújo.
Ao preço de R$ 40,00, a "Pequena história" pode ser encontrada no Sebo Vermelho, na Av. Rio Branco, centro de Natal, na livraria do campus da UFRN e na Padaria São Miguel, na Rua Jaguarari.
O livro é uma edição da Editora Sebo Vermelho, do amigo Abimael Silva e tem prefácio do prof. Carlos Roberto de Miranda Gomes.
sexta-feira, 23 de março de 2018
Artigo do Prof. Heitor Scalambrini Costa (da UFPE)
“Negócios do vento”
no Nordeste brasileiro:
caso a investigar
Heitor Scalambrini Costa
Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco
A geração de energia elétrica em larga escala, produzida a partir dos ventos, conhecida como energia eólica, tem crescido vertiginosamente no Nordeste brasileiro, o que significa ocupação crescente de grandes áreas para instalação dos aerogeradores, no bioma Caatinga, e em áreas costeiras. Em torno de 80% da capacidade instalada no país concentra-se no Nordeste.
A energia eólica é uma das fontes renováveis que apresenta mais vantagens, e menos riscos ambientais na geração de energia elétrica, desde que esta geração seja descentralizada (geração próxima do local de consumo, em menor escala de potência instalada). Mesmo assim diminui, mas não evita os efeitos colaterais sociais e ambientais provocados. Dai um grande erro de chamar qualquer fonte de energia, inclusive a eólica, a solar, de limpa.
Em todo mundo, o uso dessa fonte na geração de eletricidade tem tido um forte crescimento contribuindo ao necessário e desejável processo da transição da matriz energética mundial. Diminuindo assim, cada vez mais, a participação dos combustiveis fosseis e dos minerais radioativos nas matrizes energéticas nacionais. Questiona-se essencial a opção pela geração concentrada desta fonte energética.
No Brasil foi criado mecanismos de incetivos a promoção dessa fonte energética, dando prioridade ao modelo de grandes parques eólicos, as usinas, que produzem enormes quantidades de energia elétrica conectadas a rede de transmissão, e depois as redes de distribuição até o consumidor final . Privilegiando um modelo de expansão que provoca inúmeros problemas socioambientais.
Os principais elementos destes mecanismos de incentivo são os contratos de longo prazo estabelecidos através de leilões (PPAs), e o finaciamento privilegiado do BNDES. Hoje existem cadeias produtivas da indústria de equipamentos da energia eólica, com fornecedores locais e empresas que se instalaram no Brasil. Constata-se que os principais protagonistas deste “negócio” são o setor financeiro, fundos de pensão, grandes investidores estrangeiros, grandes corporações, se associando a empresários nacionais, em alguns casos. Um negócio de “peixe grande”.
O que tem chamado atenção, e verificado “em campo”, é a atuação das empresas deste tipo de negócio, que tem agravado e causado sérios conflitos, principalmente pelos “modus operandi” de atuação destes empreendedores (sem generalizar).
Os contratos celebrados põem em dúvida os princípios de lisura e transparência da parte dos empreendedores. Posseiros são pressionados a assinarem os contratos e arrendamento sendo proibidos de analisarem o conteúdo de maneira independente, sempre induzidos por funcionários da empresa, acompanhados geralmente de moradores locais que sucumbiram a ofertas destas empresas. Assim, muitos trabalhadores ficam inibidos a procurarem orientações do que é proposto no contrato. Em sua grande maioria, os trabalhadores desconhecem o conteúdo dos contratos, sendo que algumas cláusulas põem em risco a autonomia dos moradores em suas terras, e no direito de uso dos seus territórios tradicionalmente ocupados.
São recorrentes violações graves contra direitos dos posseiros, das populações tradicionais (agricultores familiares, quilombolas, pescadores, marisqueiras), e contra o meio ambiente. O executivo, legislativo, orgãos de fiscalização e de proteção do meio ambiente dos estados nordestinos e municípios, tem sido coniventes e omissos diante do avanço devastador dos “negócios do vento”.
Mais e mais denúncias de ameaças, violência contra posseiros, de contratos “draconianos” de arrendamento de terras, de compromissos não cumprido pelas empresas, recaem sobre estes empreendedores, que atuam nos vários Estados nordestinos, e que tem usado e abusado do poder econômico para iludir e cooptar o poder local, regional, e lideranças comunitárias.
Lamentávelmente, fatos relatados e denunciados pelas populações atingidas não tem recebido eco junto aos orgão de Estado que deveriam, ao menos, investigar os abusos que estão sendo cometidos.
Esta é mais uma advertência sobre o que acontece com estas grandes obras, que se alastraram nos últimos anos, e estão contribuindo para o desmatamento da Caatinga, de restingas, dos resquícios da Mata Atlântica, da vegetação de brejos de altitude, …. Além de provocarem o exodo forçado das populações campesinas, assim alimentando e agravando o processo de urbanização caótica.
E as centrais solares fotovoltaica estão chegando com os mesmos problemas causados pelo “negócio dos ventos”.
no Nordeste brasileiro:
caso a investigar
Heitor Scalambrini Costa
Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco
A geração de energia elétrica em larga escala, produzida a partir dos ventos, conhecida como energia eólica, tem crescido vertiginosamente no Nordeste brasileiro, o que significa ocupação crescente de grandes áreas para instalação dos aerogeradores, no bioma Caatinga, e em áreas costeiras. Em torno de 80% da capacidade instalada no país concentra-se no Nordeste.
A energia eólica é uma das fontes renováveis que apresenta mais vantagens, e menos riscos ambientais na geração de energia elétrica, desde que esta geração seja descentralizada (geração próxima do local de consumo, em menor escala de potência instalada). Mesmo assim diminui, mas não evita os efeitos colaterais sociais e ambientais provocados. Dai um grande erro de chamar qualquer fonte de energia, inclusive a eólica, a solar, de limpa.
Em todo mundo, o uso dessa fonte na geração de eletricidade tem tido um forte crescimento contribuindo ao necessário e desejável processo da transição da matriz energética mundial. Diminuindo assim, cada vez mais, a participação dos combustiveis fosseis e dos minerais radioativos nas matrizes energéticas nacionais. Questiona-se essencial a opção pela geração concentrada desta fonte energética.
No Brasil foi criado mecanismos de incetivos a promoção dessa fonte energética, dando prioridade ao modelo de grandes parques eólicos, as usinas, que produzem enormes quantidades de energia elétrica conectadas a rede de transmissão, e depois as redes de distribuição até o consumidor final . Privilegiando um modelo de expansão que provoca inúmeros problemas socioambientais.
Os principais elementos destes mecanismos de incentivo são os contratos de longo prazo estabelecidos através de leilões (PPAs), e o finaciamento privilegiado do BNDES. Hoje existem cadeias produtivas da indústria de equipamentos da energia eólica, com fornecedores locais e empresas que se instalaram no Brasil. Constata-se que os principais protagonistas deste “negócio” são o setor financeiro, fundos de pensão, grandes investidores estrangeiros, grandes corporações, se associando a empresários nacionais, em alguns casos. Um negócio de “peixe grande”.
O que tem chamado atenção, e verificado “em campo”, é a atuação das empresas deste tipo de negócio, que tem agravado e causado sérios conflitos, principalmente pelos “modus operandi” de atuação destes empreendedores (sem generalizar).
Os contratos celebrados põem em dúvida os princípios de lisura e transparência da parte dos empreendedores. Posseiros são pressionados a assinarem os contratos e arrendamento sendo proibidos de analisarem o conteúdo de maneira independente, sempre induzidos por funcionários da empresa, acompanhados geralmente de moradores locais que sucumbiram a ofertas destas empresas. Assim, muitos trabalhadores ficam inibidos a procurarem orientações do que é proposto no contrato. Em sua grande maioria, os trabalhadores desconhecem o conteúdo dos contratos, sendo que algumas cláusulas põem em risco a autonomia dos moradores em suas terras, e no direito de uso dos seus territórios tradicionalmente ocupados.
São recorrentes violações graves contra direitos dos posseiros, das populações tradicionais (agricultores familiares, quilombolas, pescadores, marisqueiras), e contra o meio ambiente. O executivo, legislativo, orgãos de fiscalização e de proteção do meio ambiente dos estados nordestinos e municípios, tem sido coniventes e omissos diante do avanço devastador dos “negócios do vento”.
Mais e mais denúncias de ameaças, violência contra posseiros, de contratos “draconianos” de arrendamento de terras, de compromissos não cumprido pelas empresas, recaem sobre estes empreendedores, que atuam nos vários Estados nordestinos, e que tem usado e abusado do poder econômico para iludir e cooptar o poder local, regional, e lideranças comunitárias.
Lamentávelmente, fatos relatados e denunciados pelas populações atingidas não tem recebido eco junto aos orgão de Estado que deveriam, ao menos, investigar os abusos que estão sendo cometidos.
Esta é mais uma advertência sobre o que acontece com estas grandes obras, que se alastraram nos últimos anos, e estão contribuindo para o desmatamento da Caatinga, de restingas, dos resquícios da Mata Atlântica, da vegetação de brejos de altitude, …. Além de provocarem o exodo forçado das populações campesinas, assim alimentando e agravando o processo de urbanização caótica.
E as centrais solares fotovoltaica estão chegando com os mesmos problemas causados pelo “negócio dos ventos”.
Projeto mulheres transformadoras será lançado em Natal
A presidente do MDB Mulher-RN, advogada Kátia Nunes, anunciou que o "Projeto mulheres transformadoras" será lançado em Natal-RN no dia 6 de abril.
Haverá uma solenidade às 8,30 na Assembleia Legislativa.
Todos estão convidados.
Haverá uma solenidade às 8,30 na Assembleia Legislativa.
Todos estão convidados.
RN: Obras anunciadas em praça pública ficam só na placa
Essa placa aí de cima, assinada pela Prefeitura de São Gonçalo do Amarante-RN, Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal não passa de uma grande empulhação.
Os três órgãos públicos assumiram com a comunidade do Golandim o compromisso de pavimentar de 17 ruas - pequenas e estreitinhas (diga-se de passagem). Entretanto, pra não dizer que nada foi feito, duas ruas receberam pavimentação.
As outras ficaram na saudade. Pela placa era pra o serviço completo ser concluído esta semana.
Diante dessa demonstração explícita de descaso - que fica por isso mesmo, pois os órgãos de fiscalização não estão nem aí, o líder comunitário Dió fez os cálculos e concluiu que, se mantiverem o mesmo ritmo, só terminarão de calçar a rua nº 17 em 2022.
Abaixo o a nota esclarecedora assinada por Dió:
quinta-feira, 22 de março de 2018
Amistosos imperdíveis entre seleções antes da Copa
O portal espanhol ABC relacionou 9 jogos amistosos entre seleções que disputarão a Copa da Rússia e que considera impredíveis.
São os seguintes:
Sexta, dia 23 -
Alemanha x Espanha
Rússia x Brasil
Argentina x Italia
Portugal x Egito
França x Colômbia
Terça, dia 27 -
Rússia x França
Espanha x Argentina
Inglaterra x Italia
Alemanha x Brasil
CLIQUE AQUI para acessar a reportagem no ABC.
São os seguintes:
Sexta, dia 23 -
Alemanha x Espanha
Rússia x Brasil
Argentina x Italia
Portugal x Egito
França x Colômbia
Terça, dia 27 -
Rússia x França
Espanha x Argentina
Inglaterra x Italia
Alemanha x Brasil
CLIQUE AQUI para acessar a reportagem no ABC.
Diária não paga a comida para motoristas da Educação
A diária paga aos motoristas da Secretaria Estadual de Educação no RN não cobre as despesas com a alimentação.
Foi o que disse na Assembléia o deputado Nelter Queiroz. Ele fez um apelo ao governo para que atualize o valor à atual realidade de preços com hospedagem e comida.
No texto publicado pelo portal da Assembleia, não fica esclarecido se o parlamentar citou qual o valor que está sendo pago aos motoristas.
Foi o que disse na Assembléia o deputado Nelter Queiroz. Ele fez um apelo ao governo para que atualize o valor à atual realidade de preços com hospedagem e comida.
No texto publicado pelo portal da Assembleia, não fica esclarecido se o parlamentar citou qual o valor que está sendo pago aos motoristas.
quarta-feira, 21 de março de 2018
Procissões do encontro em Natal serão na sexta-feira, dia 23
Centenas de fiéis devem sair às ruas do centro de Natal, no final da tarde da próxima sexta-feira, 23, para a tradicional Procissão do Encontro.
Antecedendo à procissão, serão celebradas duas missas: às 16h30, na Igreja Matriz do Bom Jesus das Dores, na Ribeira, presidida pelo arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, e, às 17h, na Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, na Cidade Alta, presidida pelo vigário geral, Padre Paulo Henrique da Silva.
Logo após, um grupo de fiéis sairá em caminhada, da Ribeira, conduzindo a imagem do Bom Jesus dos Passos, e outro grupo sairá da Matriz da Apresentação (antiga Catedral), conduzindo a imagem de Nossa Senhora da Soledade.
As duas procissões se encontrarão na Catedral Metropolitana, onde será feita o ‘Sermão do Encontro’, proferido pelo pároco da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, em Neópolis, Padre Antônio Nunes de Araújo.
A Procissão do Encontro é uma tradição centenária, em preparação à Semana Santa.
Texto encaminhado pela PASCOM-Natal.
Antecedendo à procissão, serão celebradas duas missas: às 16h30, na Igreja Matriz do Bom Jesus das Dores, na Ribeira, presidida pelo arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, e, às 17h, na Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, na Cidade Alta, presidida pelo vigário geral, Padre Paulo Henrique da Silva.
Logo após, um grupo de fiéis sairá em caminhada, da Ribeira, conduzindo a imagem do Bom Jesus dos Passos, e outro grupo sairá da Matriz da Apresentação (antiga Catedral), conduzindo a imagem de Nossa Senhora da Soledade.
As duas procissões se encontrarão na Catedral Metropolitana, onde será feita o ‘Sermão do Encontro’, proferido pelo pároco da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, em Neópolis, Padre Antônio Nunes de Araújo.
A Procissão do Encontro é uma tradição centenária, em preparação à Semana Santa.
Texto encaminhado pela PASCOM-Natal.
Livro sobre integralismo no RN será lançado amanhã, dia 22
Será nessa quinta-feira, dia 22, a partir das 18 horas, no Bulcão Bar, localizado na sede social do América de Natal, o lançamento do livro "Pequena história do integralismo no RN", de autoria do jornalista Luiz Gonzaga Cortez Gomes.
Segundo reportagem de Ramon Ribeiro disponibilizada no portal da Tribuna do Norte desta quarta-feira, o integralismo atuou no RN entre 1933 e 1937, contando com nomes da expressão de Câmara Cascudo, Monsenhor Walfredo Gurgel, Miguel Seabra Fagundes, Carlos Gondim, Manoel Rodrigues de Melo, Otto Guerra, Waldemar de Almeida, Clóvis Sarinho e Hélio Galvão.
CLIQUE AQUI para acessar a reportagem no portal da TN.
Segundo reportagem de Ramon Ribeiro disponibilizada no portal da Tribuna do Norte desta quarta-feira, o integralismo atuou no RN entre 1933 e 1937, contando com nomes da expressão de Câmara Cascudo, Monsenhor Walfredo Gurgel, Miguel Seabra Fagundes, Carlos Gondim, Manoel Rodrigues de Melo, Otto Guerra, Waldemar de Almeida, Clóvis Sarinho e Hélio Galvão.
CLIQUE AQUI para acessar a reportagem no portal da TN.
terça-feira, 20 de março de 2018
Pesquisa Seta não tem credibilidade em São Gonçalo
Na eleição de 2016, essa pesquisa Seta anunciou vitória do atual prefeito de São Gonçalo, Paulinho Calado, com uma vantagem de 20 pontos percentuais.
Ganhou por 2.
Ganhou por 2.
segunda-feira, 19 de março de 2018
Tricampeonato enche o ABC de moral na Série C
O ABC nem precisou jogar e conquistou mais um tricampeonato estadual.
Conquista merecida.
O time retorna à série C cheio de moral. De cabeça erguida, como um vencedor - campeão estadual com duas rodadas de antecedência;
e conseguir manter o embalo... sai logo, de volta pra série B.
Já o América, ainda na D, está na UTI do futebol - anêmico, desmotivado, inseguro, sem qualquer esperança.
Está como um morto que esqueceram de enterrar.
Um time sem alma, cansado, sem motivação.
Uma pena.
Pra ficar ruim, vai precisar melhorar muito.
Conquista merecida.
O time retorna à série C cheio de moral. De cabeça erguida, como um vencedor - campeão estadual com duas rodadas de antecedência;
e conseguir manter o embalo... sai logo, de volta pra série B.
Já o América, ainda na D, está na UTI do futebol - anêmico, desmotivado, inseguro, sem qualquer esperança.
Está como um morto que esqueceram de enterrar.
Um time sem alma, cansado, sem motivação.
Uma pena.
Pra ficar ruim, vai precisar melhorar muito.
domingo, 18 de março de 2018
Respeito é bom e o Força e Luz também gosta
No ex-jogo do Tri, que seria o primeiro da era Frasqueirão, disputado ontem, o Força e Luz trouxe à tona uma velha lição do futebol - É onze contra onze.
Ou como me lembrava, sempre, o amigo abecedista de São Gonçalo, Zé Basílio:
- Paulo Tarcísio, o jogo só termina quando acaba.
Mas, não foram apenas essas duas lições. Teve, no mínimo, mais uma, a terceira, que me fez lembrar o que aprendi com outro amigo são gonçalense, Zé Reinaldo, também abecedista:
- Respeito é bom e todo mundo gosta.
E, agora, eu completo:
- Inclusive o Força e Luz.
Tomara que o América também se lembre dessas três lições, ainda hoje, quando pisar na Arena das Dunas para novo confronto com o seu algoz do primeiro turno - o Santa Cruz.
Aí pode vir uma terceira lição, aprendida também nas calçadas de São Gonçalo:
- Na primeira, todo mundo cai. Na segunda, cai quem quer; na terceira, cai....
Bem... deixa prá lá, Vamos ver, primeiro, o que vai acontecer.
Ou como me lembrava, sempre, o amigo abecedista de São Gonçalo, Zé Basílio:
- Paulo Tarcísio, o jogo só termina quando acaba.
Mas, não foram apenas essas duas lições. Teve, no mínimo, mais uma, a terceira, que me fez lembrar o que aprendi com outro amigo são gonçalense, Zé Reinaldo, também abecedista:
- Respeito é bom e todo mundo gosta.
E, agora, eu completo:
- Inclusive o Força e Luz.
Tomara que o América também se lembre dessas três lições, ainda hoje, quando pisar na Arena das Dunas para novo confronto com o seu algoz do primeiro turno - o Santa Cruz.
Aí pode vir uma terceira lição, aprendida também nas calçadas de São Gonçalo:
- Na primeira, todo mundo cai. Na segunda, cai quem quer; na terceira, cai....
Bem... deixa prá lá, Vamos ver, primeiro, o que vai acontecer.
Nessa segunda, 19, missa por Ismael Wanderley
A missa de 7º Dia na intenção do empresário e ex-deputado federal Ismael Wanderley será amanhã, segunda-feira, dia 19, às 19 horas, na Matriz de Santa Terezinha (Avenida Rodrigues Alves, esquina com a rua Apodi, no Tirol, Natal-RN).
sexta-feira, 16 de março de 2018
Morre o médico Antônio Filgueira, secretário de Medicina Social no antigo INAMPS
Morreu, hoje, dia 16, em Natal, o médico Antônio Filgueira de Oliveira, que foi secretário de Medicina Social no antigo Inamps.
O velório será a partir das 6 horas de amanhã, no Morada da Paz, em Emaús.
O dr. Filgueira estava com 82 anos - nasceu a 15 de abril de 1935.
O sepultamento será às 9,10h de sábado, dia 17.
O velório será a partir das 6 horas de amanhã, no Morada da Paz, em Emaús.
O dr. Filgueira estava com 82 anos - nasceu a 15 de abril de 1935.
O sepultamento será às 9,10h de sábado, dia 17.
No centenário de dom Nivaldo, quatro políticos
Quatro lideranças políticas marcaram presença na missa que abriu, ontem à noite, as celebrações pelo centenário do falecido arcebispo de Natal, dom Nivaldo Monte:
Os senadores José Agripino e Garibaldi Filho, a deputada Zenaide Maia e a vereadora natalense Eleika Bezerra.
A data será celebrada também em abril, numa solenidade prevista para o plenário do Senado, dia 17, mediante iniciativa da senadora Fátima Bezerra com o endosso de Garibaldi e Agripino, segundo informou Roberto Monte, sobrinho de Dom Nivaldo e coordenador da programação comemorativa do centenário.
Os senadores José Agripino e Garibaldi Filho, a deputada Zenaide Maia e a vereadora natalense Eleika Bezerra.
A data será celebrada também em abril, numa solenidade prevista para o plenário do Senado, dia 17, mediante iniciativa da senadora Fátima Bezerra com o endosso de Garibaldi e Agripino, segundo informou Roberto Monte, sobrinho de Dom Nivaldo e coordenador da programação comemorativa do centenário.
quinta-feira, 15 de março de 2018
Cai uma ponte em Maimi. Há mortos. 6 veículos são afetados
Tá dando agora na CNN: Uma ponte caiu há pouco em Miami. A política informou que há mortos e que seis veículos foram afetados.
A foto abaixo foi tirada da tela da CNN. Como se vê na legenda da tela, a ponte é nova e custou 19,4 milhões de dólares.
A foto abaixo foi tirada da tela da CNN. Como se vê na legenda da tela, a ponte é nova e custou 19,4 milhões de dólares.
Gols de Vinicius Júnior encantam os espanhois
O portal ABC - um dos mais visitados na Espanha - celebra em sua capa desta quinta-feira, 15, os dois gols de Vinicius Júnior que garantiram a vitória do Flamengo na noite de ontem, em Guaiaquil (Equador), sobre o Emelec pela 2ª rodada da Libertadores: 1x2, de virada.
- O brilhante debut de Vinicius - diz o título da chamada.
No texto de três linhas mais um expressivo adjetivo para qualificar a atuação do "juvenil já contratado pelo Real Madri" - soberba.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa (em espanhol).
- O brilhante debut de Vinicius - diz o título da chamada.
No texto de três linhas mais um expressivo adjetivo para qualificar a atuação do "juvenil já contratado pelo Real Madri" - soberba.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa (em espanhol).
Artigo de Paulo Afonso Linhares
ESTADO: MÍNIMO OU MENOR?
Paulo Afonso Linhares
Efetivamente, mínimo e menor são coisas distintas, embora muita gente boa ache serem uma mesma e só coisa, mormente, no terreno vasto que vai da Ciência Política ao Direito Constitucional, no que pertine à classificação do Estado e sua abrangência, algo que não se encontra em verbete de muitos dicionários.
Por Estado mínimo, sustentam os liberais (temporãos), entende-se aquele que abdica de quase toda sua capacidade interventiva na esfera privada, deixando que a “mão invisível” do mercado cumpra esse papel, alçada à condição divina, tanto que representado pela figura mitológica de Hermes. Enfim, o Estado, essa coisa tentaculosa já descrita pelo inglês Hobbes, no século XVII, tinha pendores hipertróficos e tendia a ocupar todos os espaços políticos, já as pessoas, na sua feição de natureza, guiavam-se pelo egoísmo traduzido na parêmia de que o homem seria o lobo do próprio homem: “Homo homini lupus”.
Daí a necessidade de contenção dessa tendência egoística através de um instrumento formado a partir da renúncia das liberdades individuais e enfeixadas na figura do soberano, a quem caberia executar uma espécie de contrato social: o Estado. Todavia, para uns, como contrafação somente seria possível o incremento de forças sociais plasmadas noutro ente mítico, o mercado, que teria as iniciativas de produzir a riqueza das nações, conforme os postulados defendidos pelos pensadores políticos e econômicos liberais, à frente por John Locke, Montesquieu, Adam Smith, Jeremy Bentham e John Stuart Mills e outros dos séculos XVIII e XIX, além do conservadorismo liberal de Raymond Aron e Michael Oakeshott, estes bem mais modernos, cabendo-lhe, também, promover a regulação da sociedade mediante a atuação de múltiplos instrumentos fora do Estado. Nesse ponto, a origem da tão decantada e não menos milagrosa “mão invisível”.
O liberalismo político e econômico, lados de uma mesma moeda, reinou sem contraste algum até meados do século XIX, quando a Revolução Industrial definitivamente expôs a face mais selvagem do capitalismo, que deu azo à eclosão de várias doutrinas sociais que vão do socialismo utópico com os pensadores Saint-Simon (1760-1825), Charles Fourier (1772-1837), Pierre Leroux (1798-1871, Louis Blanc (1811-1882), Robert Owen (1771-1858) e Pierre-Joseph Proudhon (1809-1865), ao socialismo científico de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895). A criação de exércitos de miseráveis pela máquina capitalista, sobretudo, na Europa Ocidental, foi algo que assustou até mesmo a conservadora Igreja Católica romana e trouxe a lume a encíclica Rerum Novarum: sobre a condição dos operários (em português, "Das Coisas Novas"), escrita pelo Papa Leão XIII e publicado em 15 de maio de 1891, que se tornou a pedra angular da “doutrina social da Igreja”.
O pior é que, na prática, o que se viu mesmo foi a “mão boba” de um capitalismo selvagem e predatório que passou a confrontar interesses individuais e coletivos, cuja feição mais cruel teve seu debut na quebra da bolsa de New York, de 1929. A solução para a gravíssima crise se seguiu e pôs em xeque os preceitos do liberalismo econômico, ademais de possibilitar a consolidação de regimes totalitários de esquerda e de direita – autocracias cujo ponto comum era a fortíssima presença do Estado como tutor da ordem social –, foi a genial construção teórica de John Maynard Keynes, a partir da compreensão de que, grosso modo, a mão (nem assim tão) invisível do mercado poderia coexistir com o jus imperii do Estado que, além assumir tarefas vitais da educação básica, saúde, previdência e assistência social, relações exteriores, segurança nacional, gestão econômica e administração tributária, poderia intervir na economia tanto como agente direto ou, de modo indireto, no relevante papel de regulação de uma gama de atividades privadas e públicas.
Essa concepção do Lord Keynes, traduzida na política do New Deal posta em prática pelo presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt, foi a alternativa eficaz às experiências autoritárias nazifascistas e do bolchevismo que tiveram ascensão no primeiro quartel do século XX. Claro, nesse contexto que perpassou os anos 1930 a 1950, e mesmo nas décadas do pós-guerra, o liberalismo clássico não mais medraria. Era algo anacrônico e sem perspectivas, embora tenha ganhando algum alento nos anos 1980/1990 com a presença dos governos Margareth Thatcher, na Grã-Bretanha, e Ronald Reagan, nos Estados Unidos da América que, aliás, jamais abdicaram do caráter de Estado forte como instrumento de regulação de muitos aspectos da vida social.
Enfim, a ideia-força do Estado Mínimo defendida por Ludwig von Mises, Friedrich Hayek, Murray Rothbard, Milton Friedman, Karl Menger, Frédéric Bastiat e Ayn Rand, no século XX, sobretudo, fundadores da Sociedade Mont Pèlerin, que contava, também, com Frank Knight, Bertrand de Juvenal, e com os ganhadores do "Prêmio Nobel" de economia Gary Becker, George Stigler, James Buchanan, Douglass North e Ronald Coase, não conseguiu firmar-se por inteiro em nenhuma nas nações do chamado “mundo livre”.
No Brasil, a despeito das obras e ações políticas de José Osvaldo de Meira Penna, Henry Maksoud, Henri Chazan, Margaret Tse, Leonidas Zelmanovitz, Cândido Prunes, José Luiz Carvalho, André Burger, Paulo Ayres, Márcio Chalegre Coimbra, Ricardo Gomes e Olavo de Carvalho, as ideias ultraliberais descambaram para o vazio e não conseguiram imantar a elite conservadora tupiniquim que, a exemplo de seus antagonistas da esquerda, sempre defenderam um Estado forte, intervencionistas, paternalista e pródigo na concessão de privilégios que degradam o espírito republicano.
Assim, enquanto os defensores do Estado Mínimo, a exemplo dos meninos do dr. Roberto Marinho, de Flávio Rocha e de uma enorme gama de empresários, profissionais liberais, servidores públicos, militares e até gente de classe media tupiniquins, tentam ressuscitar uma ideologia anacrônica e de pouca serventia, agem incoerentemente quando jamais abandonam a ideia do
Estado provedor de tudo: no caso dos empresários mais privilegiados, adoram os incentivos fiscais de fomento às atividades econômicas, além do acesso a empréstimos com juros subsidiados do BNDES, enquanto a maioria da população brasileira paga juros anuais que beiram os 500 porcentos. Destarte, Estado Mínimo é para os outros, para a grande massa da população, jamais para os detentores de privilégios antirrepublicanos.
Agora, para as eleições deste 2018, duas propostas liberais poderão disputar a presidência da República: a do Partido Novo (que, de “novo”, nada tem...), com a candidatura do banqueiro João Almoedo e, no bojo do Movimento Brasil 200, a do empresário Flávio Rocha, ainda sem partido. O primeiro é estreante, já Flávio Rocha foi eleito por dois mandatos como deputado federal - o primeiro pelo PFL (atual DEM), transferindo-se na sequência para o PL; e o segundo via PRN pelo Rio Grande do Norte, ademais de ter sido candidato à presidência da República pelo PL – eleição de 1994 – cuja proposta mais ‘avançada’ foi a criação do chamado Imposto Único que, posteriormente, foi implantado no governo Fernando Henrique sob o nome de Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras, a famigerada CPMF, que passou a conviver com as mais de cinquenta espécies tributárias que atazanavam os brasileiros de todas as classes, cores e credos. Tudo para horror e espanto das velhas múmias liberais, tipo Hayek, von Mises e Sir Karl Popper. Coisa de liberal brasileiro!
É bem certo que o Brasil carece de liberais autênticos. Alguns, aliás, o são até conseguir um assento no Poder Executivo ou de cunho parlamentar. Depois, tudo fazem para fortalecer o Leviatã de múltiplos tentáculos, financeiramente insaciável, perdulário e ineficiente. De direita, centro ou esquerda, neste país, todos apostam no Estado forte e que se tornou demasiado grande. Basta ver o histórico dos votos dos próprios ‘liberais’, no Congresso Nacional, sempre em reforço à presença estatal impactante, avassaladora, na vida da sociedade. E um desastre no campo da coerência. Em resumo, todo o espectro partidário brasileiro é tomado por defensores do Estado-que-tudo-pode: do Democratas (que antes tinha o nome sugestivo da Partido da Frente Liberal) ao PSTU.
De rigor, a classificação do tamanho do Estado diz muito da visão de classe social de cada observador: para um rico empresário que possui reluzente jato executivo, apartamento em New York, Paris ou Londres, faz checapes na famosa Clínica Mayo e cura suas gripes no Hospital Sírio-Libanês de São Paulo (onde até o espirro é pago...), o Estado poderoso e intervencionista atrapalha. Deve ser reduzido, minimizado. Para a maioria da população que não tem emprego nem renda, não tem acesso à escola de qualidade e morre nos corredores dos hospitais públicos, o mesmo Estado necessita ser bem maior, dar mais proteção e assistência. Enfim, depende do ângulo por onde se olha.
Claro, sem dúvida a sociedade brasileira precisa de um Estado talvez menor – e não mínimo – que seja fruto da racionalização e da eficiência na gestão de suas funções primordiais de prover as atividades essenciais de educação, saúde, segurança interna e externa, relações internacionais e administração tributária, além das intervenções no domínio econômico para preservar os interesses da sociedade e dele próprio. É o Estado necessário, eficiente e imprescindível à persecução do ideal da cidadania erigida no contexto republicano. Assim, essa história de Estado mínimo somente serve a uns poucos que têm muito e não aos tantos que pouco ou nada têm.
Paulo Afonso Linhares
Efetivamente, mínimo e menor são coisas distintas, embora muita gente boa ache serem uma mesma e só coisa, mormente, no terreno vasto que vai da Ciência Política ao Direito Constitucional, no que pertine à classificação do Estado e sua abrangência, algo que não se encontra em verbete de muitos dicionários.
Por Estado mínimo, sustentam os liberais (temporãos), entende-se aquele que abdica de quase toda sua capacidade interventiva na esfera privada, deixando que a “mão invisível” do mercado cumpra esse papel, alçada à condição divina, tanto que representado pela figura mitológica de Hermes. Enfim, o Estado, essa coisa tentaculosa já descrita pelo inglês Hobbes, no século XVII, tinha pendores hipertróficos e tendia a ocupar todos os espaços políticos, já as pessoas, na sua feição de natureza, guiavam-se pelo egoísmo traduzido na parêmia de que o homem seria o lobo do próprio homem: “Homo homini lupus”.
Daí a necessidade de contenção dessa tendência egoística através de um instrumento formado a partir da renúncia das liberdades individuais e enfeixadas na figura do soberano, a quem caberia executar uma espécie de contrato social: o Estado. Todavia, para uns, como contrafação somente seria possível o incremento de forças sociais plasmadas noutro ente mítico, o mercado, que teria as iniciativas de produzir a riqueza das nações, conforme os postulados defendidos pelos pensadores políticos e econômicos liberais, à frente por John Locke, Montesquieu, Adam Smith, Jeremy Bentham e John Stuart Mills e outros dos séculos XVIII e XIX, além do conservadorismo liberal de Raymond Aron e Michael Oakeshott, estes bem mais modernos, cabendo-lhe, também, promover a regulação da sociedade mediante a atuação de múltiplos instrumentos fora do Estado. Nesse ponto, a origem da tão decantada e não menos milagrosa “mão invisível”.
O liberalismo político e econômico, lados de uma mesma moeda, reinou sem contraste algum até meados do século XIX, quando a Revolução Industrial definitivamente expôs a face mais selvagem do capitalismo, que deu azo à eclosão de várias doutrinas sociais que vão do socialismo utópico com os pensadores Saint-Simon (1760-1825), Charles Fourier (1772-1837), Pierre Leroux (1798-1871, Louis Blanc (1811-1882), Robert Owen (1771-1858) e Pierre-Joseph Proudhon (1809-1865), ao socialismo científico de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895). A criação de exércitos de miseráveis pela máquina capitalista, sobretudo, na Europa Ocidental, foi algo que assustou até mesmo a conservadora Igreja Católica romana e trouxe a lume a encíclica Rerum Novarum: sobre a condição dos operários (em português, "Das Coisas Novas"), escrita pelo Papa Leão XIII e publicado em 15 de maio de 1891, que se tornou a pedra angular da “doutrina social da Igreja”.
O pior é que, na prática, o que se viu mesmo foi a “mão boba” de um capitalismo selvagem e predatório que passou a confrontar interesses individuais e coletivos, cuja feição mais cruel teve seu debut na quebra da bolsa de New York, de 1929. A solução para a gravíssima crise se seguiu e pôs em xeque os preceitos do liberalismo econômico, ademais de possibilitar a consolidação de regimes totalitários de esquerda e de direita – autocracias cujo ponto comum era a fortíssima presença do Estado como tutor da ordem social –, foi a genial construção teórica de John Maynard Keynes, a partir da compreensão de que, grosso modo, a mão (nem assim tão) invisível do mercado poderia coexistir com o jus imperii do Estado que, além assumir tarefas vitais da educação básica, saúde, previdência e assistência social, relações exteriores, segurança nacional, gestão econômica e administração tributária, poderia intervir na economia tanto como agente direto ou, de modo indireto, no relevante papel de regulação de uma gama de atividades privadas e públicas.
Essa concepção do Lord Keynes, traduzida na política do New Deal posta em prática pelo presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt, foi a alternativa eficaz às experiências autoritárias nazifascistas e do bolchevismo que tiveram ascensão no primeiro quartel do século XX. Claro, nesse contexto que perpassou os anos 1930 a 1950, e mesmo nas décadas do pós-guerra, o liberalismo clássico não mais medraria. Era algo anacrônico e sem perspectivas, embora tenha ganhando algum alento nos anos 1980/1990 com a presença dos governos Margareth Thatcher, na Grã-Bretanha, e Ronald Reagan, nos Estados Unidos da América que, aliás, jamais abdicaram do caráter de Estado forte como instrumento de regulação de muitos aspectos da vida social.
Enfim, a ideia-força do Estado Mínimo defendida por Ludwig von Mises, Friedrich Hayek, Murray Rothbard, Milton Friedman, Karl Menger, Frédéric Bastiat e Ayn Rand, no século XX, sobretudo, fundadores da Sociedade Mont Pèlerin, que contava, também, com Frank Knight, Bertrand de Juvenal, e com os ganhadores do "Prêmio Nobel" de economia Gary Becker, George Stigler, James Buchanan, Douglass North e Ronald Coase, não conseguiu firmar-se por inteiro em nenhuma nas nações do chamado “mundo livre”.
No Brasil, a despeito das obras e ações políticas de José Osvaldo de Meira Penna, Henry Maksoud, Henri Chazan, Margaret Tse, Leonidas Zelmanovitz, Cândido Prunes, José Luiz Carvalho, André Burger, Paulo Ayres, Márcio Chalegre Coimbra, Ricardo Gomes e Olavo de Carvalho, as ideias ultraliberais descambaram para o vazio e não conseguiram imantar a elite conservadora tupiniquim que, a exemplo de seus antagonistas da esquerda, sempre defenderam um Estado forte, intervencionistas, paternalista e pródigo na concessão de privilégios que degradam o espírito republicano.
Assim, enquanto os defensores do Estado Mínimo, a exemplo dos meninos do dr. Roberto Marinho, de Flávio Rocha e de uma enorme gama de empresários, profissionais liberais, servidores públicos, militares e até gente de classe media tupiniquins, tentam ressuscitar uma ideologia anacrônica e de pouca serventia, agem incoerentemente quando jamais abandonam a ideia do
Estado provedor de tudo: no caso dos empresários mais privilegiados, adoram os incentivos fiscais de fomento às atividades econômicas, além do acesso a empréstimos com juros subsidiados do BNDES, enquanto a maioria da população brasileira paga juros anuais que beiram os 500 porcentos. Destarte, Estado Mínimo é para os outros, para a grande massa da população, jamais para os detentores de privilégios antirrepublicanos.
Agora, para as eleições deste 2018, duas propostas liberais poderão disputar a presidência da República: a do Partido Novo (que, de “novo”, nada tem...), com a candidatura do banqueiro João Almoedo e, no bojo do Movimento Brasil 200, a do empresário Flávio Rocha, ainda sem partido. O primeiro é estreante, já Flávio Rocha foi eleito por dois mandatos como deputado federal - o primeiro pelo PFL (atual DEM), transferindo-se na sequência para o PL; e o segundo via PRN pelo Rio Grande do Norte, ademais de ter sido candidato à presidência da República pelo PL – eleição de 1994 – cuja proposta mais ‘avançada’ foi a criação do chamado Imposto Único que, posteriormente, foi implantado no governo Fernando Henrique sob o nome de Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras, a famigerada CPMF, que passou a conviver com as mais de cinquenta espécies tributárias que atazanavam os brasileiros de todas as classes, cores e credos. Tudo para horror e espanto das velhas múmias liberais, tipo Hayek, von Mises e Sir Karl Popper. Coisa de liberal brasileiro!
É bem certo que o Brasil carece de liberais autênticos. Alguns, aliás, o são até conseguir um assento no Poder Executivo ou de cunho parlamentar. Depois, tudo fazem para fortalecer o Leviatã de múltiplos tentáculos, financeiramente insaciável, perdulário e ineficiente. De direita, centro ou esquerda, neste país, todos apostam no Estado forte e que se tornou demasiado grande. Basta ver o histórico dos votos dos próprios ‘liberais’, no Congresso Nacional, sempre em reforço à presença estatal impactante, avassaladora, na vida da sociedade. E um desastre no campo da coerência. Em resumo, todo o espectro partidário brasileiro é tomado por defensores do Estado-que-tudo-pode: do Democratas (que antes tinha o nome sugestivo da Partido da Frente Liberal) ao PSTU.
De rigor, a classificação do tamanho do Estado diz muito da visão de classe social de cada observador: para um rico empresário que possui reluzente jato executivo, apartamento em New York, Paris ou Londres, faz checapes na famosa Clínica Mayo e cura suas gripes no Hospital Sírio-Libanês de São Paulo (onde até o espirro é pago...), o Estado poderoso e intervencionista atrapalha. Deve ser reduzido, minimizado. Para a maioria da população que não tem emprego nem renda, não tem acesso à escola de qualidade e morre nos corredores dos hospitais públicos, o mesmo Estado necessita ser bem maior, dar mais proteção e assistência. Enfim, depende do ângulo por onde se olha.
Claro, sem dúvida a sociedade brasileira precisa de um Estado talvez menor – e não mínimo – que seja fruto da racionalização e da eficiência na gestão de suas funções primordiais de prover as atividades essenciais de educação, saúde, segurança interna e externa, relações internacionais e administração tributária, além das intervenções no domínio econômico para preservar os interesses da sociedade e dele próprio. É o Estado necessário, eficiente e imprescindível à persecução do ideal da cidadania erigida no contexto republicano. Assim, essa história de Estado mínimo somente serve a uns poucos que têm muito e não aos tantos que pouco ou nada têm.
quarta-feira, 14 de março de 2018
terça-feira, 13 de março de 2018
Dom Nivaldo - "comovente lição de humildade e doçura"
Em artigo publicado na edição impressa da Tribuna do Norte nesta terça-feira, o padre João Medeiros Filho, membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras, presta uma homenagem a Dom Nivaldo Monte afirmando que o saudoso Arcebispo Metropolitano de Natal deixou "comovente lição de humildade e doçura".
Segundo acrescentou, Dom Nivaldo, que completaria 100 anos no próximo dia 15, "como um profeta do afeto e da alegria, foi um semeador incansável da paz e da mansidão, uma estrela que cintila em nossa almas".
As celebrações relativas ao centenário de Dom Nivaldo Monte serão iniciadas no dia 15, com uma missa, às 19 horas, na Catedral de Natal, presidida pelo arcebispo atual, Dom Jaime Vieira Rocha.
Segundo acrescentou, Dom Nivaldo, que completaria 100 anos no próximo dia 15, "como um profeta do afeto e da alegria, foi um semeador incansável da paz e da mansidão, uma estrela que cintila em nossa almas".
As celebrações relativas ao centenário de Dom Nivaldo Monte serão iniciadas no dia 15, com uma missa, às 19 horas, na Catedral de Natal, presidida pelo arcebispo atual, Dom Jaime Vieira Rocha.
domingo, 11 de março de 2018
Jaime Calado derrota Fábio Faria na disputa pelo PHS
Vi, há pouco, no blog do amigo Heitor Gregório, no portal da Tribuna:
O deputado federal Fábio Faria tentou romper o compromisso do PHS de entregar o seu comando no RN ao ex-prefeito de São Gonçalo, Jaime Calado.
Jaime ainda não se filiou, mas, mesmo assim e apesar do respaldo que o SBT oferece ao deputado Fábio Faria, a direção nacional do PHS preferiu ficar esperando por Jaime e sua mulher, a deputada Zenaide Maia, pré-candidata ao Senado.
Desde que deixou a Prefeitura de São Gonçalo no começo de 2017, Calado deixou o PR e se filiou ao PMN, partido que terá de descartar a fim de poder se filiar ao PHS.
O deputado federal Fábio Faria tentou romper o compromisso do PHS de entregar o seu comando no RN ao ex-prefeito de São Gonçalo, Jaime Calado.
Jaime ainda não se filiou, mas, mesmo assim e apesar do respaldo que o SBT oferece ao deputado Fábio Faria, a direção nacional do PHS preferiu ficar esperando por Jaime e sua mulher, a deputada Zenaide Maia, pré-candidata ao Senado.
Desde que deixou a Prefeitura de São Gonçalo no começo de 2017, Calado deixou o PR e se filiou ao PMN, partido que terá de descartar a fim de poder se filiar ao PHS.
sábado, 10 de março de 2018
Celebração do centenário de Dom Nivaldo será aberta dia 15
Uma missa às 19 horas do próximo dia 15, presidida pelo Arcebispo de Natal, dom Jaime Vieira Rocha, na Catedral, abrirá a programação comemorativa do centenário de Dom Nivaldo Monte.
Ordenado padre em janeiro de 1941, foi o primeiro pároco de São Gonçalo do Amarante.
Em 1945 fundou a primeira instituição de ensino superior do RN - a então Escola de Serviço Social.
Foi nomeado bispo de Aracaju, em 1963, pelo Papa João XXIII. Em abril de 1965, o Papa Paulo VI o transferiu para Natal como administrador apostólico.
Em setembro de 1967, o mesmo papa o promoveu a arcebispo metropolitano - segundo reportagem no portal da Arquidiocese de Natal.
CLIQUE AQUI para ler reportagem completa.
Ordenado padre em janeiro de 1941, foi o primeiro pároco de São Gonçalo do Amarante.
Em 1945 fundou a primeira instituição de ensino superior do RN - a então Escola de Serviço Social.
Foi nomeado bispo de Aracaju, em 1963, pelo Papa João XXIII. Em abril de 1965, o Papa Paulo VI o transferiu para Natal como administrador apostólico.
Em setembro de 1967, o mesmo papa o promoveu a arcebispo metropolitano - segundo reportagem no portal da Arquidiocese de Natal.
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Pesquisa indica que eleitor petista faz do voto sua última esperança
Da intenção de voto numa pesquisa para o voto na urna no dia da eleição vai uma grande distância. Mas, uma indicação da última pesquisa Consult divulgada em Natal salta aos olhos:
O eleitorado petista está cada vez mais motivado a votar. Sabe que o voto é a sua tábua de salvação. Assim, de um lado estimula a abstenção e o voto nulo ou em branco do eleitorado adversário; de outro, valida o seu voto como sua única alternativa de sobrevivência.
Aqui no RN, essa estratégia vem dando certo.
Na última pesquisa Consult, como candidato a presidente, Lula alcança 48,06% das intenções de voto, mais de 3 vezes a que foi conquistada pelo segundo colocado, Jair Bolsonaro, que ficou com 15,82%.
Para o governo do RN, a senadora Fátima Bezerra ficou na cabeça também. Não chega a ter as intenções de voto de Lula, mas lidera com 27,12%, contra 13,29% de Carlos Eduardo.
Quer dizer; se a eleição fosse agora - pelo menos aqui no RN, o PT faria barba, cabelo e bigode nos pleitos majoritários.
Não vai me surpreender, se a própria ex-presidente Dilma vier pra cá como candidata ao Senado.
A pesquisa Consult, a que me refiro, foi realizada por encomenda da 98 FM entre os dias 24 e 27 de fevereiro, sendo registrada no TSE sob os números RN-05966/2018 e BR-02702/2018. Seus principais números estão na edição impressa da Tribuna do Norte neste sábado.
O eleitorado petista está cada vez mais motivado a votar. Sabe que o voto é a sua tábua de salvação. Assim, de um lado estimula a abstenção e o voto nulo ou em branco do eleitorado adversário; de outro, valida o seu voto como sua única alternativa de sobrevivência.
Aqui no RN, essa estratégia vem dando certo.
Na última pesquisa Consult, como candidato a presidente, Lula alcança 48,06% das intenções de voto, mais de 3 vezes a que foi conquistada pelo segundo colocado, Jair Bolsonaro, que ficou com 15,82%.
Para o governo do RN, a senadora Fátima Bezerra ficou na cabeça também. Não chega a ter as intenções de voto de Lula, mas lidera com 27,12%, contra 13,29% de Carlos Eduardo.
Quer dizer; se a eleição fosse agora - pelo menos aqui no RN, o PT faria barba, cabelo e bigode nos pleitos majoritários.
Não vai me surpreender, se a própria ex-presidente Dilma vier pra cá como candidata ao Senado.
A pesquisa Consult, a que me refiro, foi realizada por encomenda da 98 FM entre os dias 24 e 27 de fevereiro, sendo registrada no TSE sob os números RN-05966/2018 e BR-02702/2018. Seus principais números estão na edição impressa da Tribuna do Norte neste sábado.
Zenaide em 2º para o Senado, a novidade da pesquisa Consult
A deputada federal Zenaide Maia apareceu em 2º lugar nas intenções de votos para o Senado, com 19,09%.
Em primeiro, com 21,88%, está o senador Garibaldi Filho e, em terceiro, com 13,71%, o senador José Agripino.
O desempenho da deputada do PR foi a grande novidade da pesquisa Consult que está sendo publicada na edição impressa deste sábado do jornal Tribuna do Norte.
A maioria dos entrevistados disse que não pretende votar ou que permanece indecisa.
A pesquisa foi realizada por encomenda da 98 FM entre os dias 24 e 27 de fevereiro, sendo registrada no TSE sob os números RN-05966/2018 e BR-02702/2018.
Em primeiro, com 21,88%, está o senador Garibaldi Filho e, em terceiro, com 13,71%, o senador José Agripino.
O desempenho da deputada do PR foi a grande novidade da pesquisa Consult que está sendo publicada na edição impressa deste sábado do jornal Tribuna do Norte.
A maioria dos entrevistados disse que não pretende votar ou que permanece indecisa.
A pesquisa foi realizada por encomenda da 98 FM entre os dias 24 e 27 de fevereiro, sendo registrada no TSE sob os números RN-05966/2018 e BR-02702/2018.
sexta-feira, 9 de março de 2018
quinta-feira, 8 de março de 2018
Coca Cola vai lançar bebida com álcool no Japão
A Coca Cola japonesa anunciou que vai lançar uma latinha com bebida destilada contendo 25% de teor alcoólico.
Será mais fraca que o uisque e a vodka e mais forte que o vinho.
É a primeira vez em 130 anos de história que a Coca Cola lança uma bebida alcoólica.
CLIQUE AQUI para ler reportagem (em espanhol) no portal El Pais.
Será mais fraca que o uisque e a vodka e mais forte que o vinho.
É a primeira vez em 130 anos de história que a Coca Cola lança uma bebida alcoólica.
CLIQUE AQUI para ler reportagem (em espanhol) no portal El Pais.
Artigo de Cid Montenegro: Roberto Campos
Na década de 90, eu através do meu amigo e colega de Conselho no Flamengo Gustavo Capanema Filho, no apartamento que era de seu pai
na av. Ruy Barbosa, zona Sul do Rio, o ex ministro do governo Getúlio Vargas , dr. Gustavo Capanema, (um dos maiores educadores da República), eu tive a honra de jantar com o dr Roberto Campos.
Um gênio, muito a frente do seu tempo. Falou muito sobre Dinarte Mariz, Tarcisio Maia, Aluízio Alves e Jessé Freire quando o assunto era o nosso estado. Disse que seu Nevaldo Rocha foi um dos maiores empresários de visão do país. Falava sobre o comunismo, que um dia iria desaparecer, pois era inimigo do desenvolvimento, geração de emprego e renda e responsável pelo sofrimento de um povo amedrontado e ameaçado por crueis ditadores. Afirmou, "Eu e o Lacerda (Carlos Lacerda), tivemos muitos combates aqui no no Rio e com o Adhemar (de Barros) em SP, porém o maior orador da história do nosso Congresso reconheceu a tempo o erro que aprendeu na sua infância) . Caros leitore(a)s. talvez os senhore(a)s não saibam que o nome do maior governador da Guanabara era Carlos Frederico Werneck de Lacerda e o nome próprio foi em homenagem aos comunistas Karl Marx e Friedrich Engels, os responsáveis pela criação do famigerado Manifesto Comunista. Economista, diplomata, ministro, deputado federal e imortal da ABL, foi acima de tudo um profeta. Vejam o leste europeu, Coréia do Norte, Venezuela, Cuba e outros como se encontram hoje. Na sua época o BNDES cumpria rigorosamente a sua finalidade e não era "financiador" de obras a fundos perdidos para países que ninguém quer morar lá e quem está quer sair. Falou da "ideologia" de muitos socialistas, mas adoravam cachês em dólar, hotéis cinco estrelas e whisky 12 anos. Amigo Flávio Rocha, parabéns pelo absoluto sucesso do seu evento e foi um prazer conhecer o mineiro Sebastião Bomfim do grupo Centauro. Tenho amigos em comum com ele como comandante Afonso (Líderes ex presidente do Atlético Mineiro e dono do BMG. Diss Taxi Áreo), Ricardo Alencar (Coteminas) e Ricardo Guimarãe a ele que MG tem um "povo bão, do trem bão" ele riu muito, uma pessoa simples, admirável. Que venham outros e lá abracei seu tio Ronald Gurgel, Sérgio e Nelson Freire, Tony Gadelha, Haroldo Azevedo, os queridos Roberto Serquiz e Marcelo Alecrim, emfim, muitos outros que são responsáveis pela estabilidade e crescimento da economia do nosso sofrido, porém mais que viável Rio Grande do Norte.
2018 é o ano de seu centenário, sei que existe um ditado que diz , "Ninguém é insubstituível", todavia vai demorar muito aparecer um brasileiro que reuna tantas qualidades. Se fosse uma conta matemática seria. Genialidade + probidade + espírito público + visão de futuro = Roberto Campos.
Ps. A dor afetou com muita força as almas e os corações de seus familiares e inúmeros amigos. Perdemos o maior empresário do ramo farmacêutico, fez história, revolucionou a Fecomércio e o engenheiro, baluarte do CREA e apaixonado abecedista. Adeus seu João Patriota e Arimatea Fernandes, dois homens honrados. Eu queria bem a eles e eles a mim. Descansem em paz.
na av. Ruy Barbosa, zona Sul do Rio, o ex ministro do governo Getúlio Vargas , dr. Gustavo Capanema, (um dos maiores educadores da República), eu tive a honra de jantar com o dr Roberto Campos.
Um gênio, muito a frente do seu tempo. Falou muito sobre Dinarte Mariz, Tarcisio Maia, Aluízio Alves e Jessé Freire quando o assunto era o nosso estado. Disse que seu Nevaldo Rocha foi um dos maiores empresários de visão do país. Falava sobre o comunismo, que um dia iria desaparecer, pois era inimigo do desenvolvimento, geração de emprego e renda e responsável pelo sofrimento de um povo amedrontado e ameaçado por crueis ditadores. Afirmou, "Eu e o Lacerda (Carlos Lacerda), tivemos muitos combates aqui no no Rio e com o Adhemar (de Barros) em SP, porém o maior orador da história do nosso Congresso reconheceu a tempo o erro que aprendeu na sua infância) . Caros leitore(a)s. talvez os senhore(a)s não saibam que o nome do maior governador da Guanabara era Carlos Frederico Werneck de Lacerda e o nome próprio foi em homenagem aos comunistas Karl Marx e Friedrich Engels, os responsáveis pela criação do famigerado Manifesto Comunista. Economista, diplomata, ministro, deputado federal e imortal da ABL, foi acima de tudo um profeta. Vejam o leste europeu, Coréia do Norte, Venezuela, Cuba e outros como se encontram hoje. Na sua época o BNDES cumpria rigorosamente a sua finalidade e não era "financiador" de obras a fundos perdidos para países que ninguém quer morar lá e quem está quer sair. Falou da "ideologia" de muitos socialistas, mas adoravam cachês em dólar, hotéis cinco estrelas e whisky 12 anos. Amigo Flávio Rocha, parabéns pelo absoluto sucesso do seu evento e foi um prazer conhecer o mineiro Sebastião Bomfim do grupo Centauro. Tenho amigos em comum com ele como comandante Afonso (Líderes ex presidente do Atlético Mineiro e dono do BMG. Diss Taxi Áreo), Ricardo Alencar (Coteminas) e Ricardo Guimarãe a ele que MG tem um "povo bão, do trem bão" ele riu muito, uma pessoa simples, admirável. Que venham outros e lá abracei seu tio Ronald Gurgel, Sérgio e Nelson Freire, Tony Gadelha, Haroldo Azevedo, os queridos Roberto Serquiz e Marcelo Alecrim, emfim, muitos outros que são responsáveis pela estabilidade e crescimento da economia do nosso sofrido, porém mais que viável Rio Grande do Norte.
2018 é o ano de seu centenário, sei que existe um ditado que diz , "Ninguém é insubstituível", todavia vai demorar muito aparecer um brasileiro que reuna tantas qualidades. Se fosse uma conta matemática seria. Genialidade + probidade + espírito público + visão de futuro = Roberto Campos.
Ps. A dor afetou com muita força as almas e os corações de seus familiares e inúmeros amigos. Perdemos o maior empresário do ramo farmacêutico, fez história, revolucionou a Fecomércio e o engenheiro, baluarte do CREA e apaixonado abecedista. Adeus seu João Patriota e Arimatea Fernandes, dois homens honrados. Eu queria bem a eles e eles a mim. Descansem em paz.
quarta-feira, 7 de março de 2018
Beto e Rosalba fazem pleito por Mossoró em Brasilia
Em audiência com o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, nesta terça-feira (06), em Brasília, o deputado federal Beto Rosado (PP) e a prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), solicitaram a liberação de R$ 42 milhões para a execução de nove obras no município. Entre elas, a drenagem do bairro Santa Helena e a pavimentação de ruas na comunidade do Jucuri, que já terão suas ordens de serviço assinadas nos próximos dias.
“Essas obras são reivindicações antigas dos moradores do Santa Helena e do Jucuri, que ganharão maior qualidade de vida, com a estruturação desses locais. Fico muito feliz em poder contribuir com essas melhorias”, ressaltou o parlamentar.
As obras de drenagem no bairro Santa Helena estão orçadas em R$ 13 milhões. A ordem de serviço será assinada na próxima sexta-feira (09). Já a pavimentação da comunidade do Jucuri, orçada em R$ 624 mil, terá a ordem de serviço assinada na próxima segunda-feira (12).
Texto e fotos encaminhados pela Assessoria do deputado Beto Rosado.
“Essas obras são reivindicações antigas dos moradores do Santa Helena e do Jucuri, que ganharão maior qualidade de vida, com a estruturação desses locais. Fico muito feliz em poder contribuir com essas melhorias”, ressaltou o parlamentar.
As obras de drenagem no bairro Santa Helena estão orçadas em R$ 13 milhões. A ordem de serviço será assinada na próxima sexta-feira (09). Já a pavimentação da comunidade do Jucuri, orçada em R$ 624 mil, terá a ordem de serviço assinada na próxima segunda-feira (12).
Texto e fotos encaminhados pela Assessoria do deputado Beto Rosado.
Romance de Antônio Melo engloba a política e a bandidagem no Nordeste
"A vingança" - romance de Antônio Melo, será lançado amanhã, quarta-feira, dia 8, no Espaço Fernando Chiriboga (piso G5 no Midway Mall), a partir das 18 horas.
Segundo reportagem de Ramon Ribeiro na edição desta terça-feira, na edição impressa da Tribuna do Norte, a história envolve a política, a paixão e a pistolagem no sertão nordestino das oligarquias familiares.
Segundo reportagem de Ramon Ribeiro na edição desta terça-feira, na edição impressa da Tribuna do Norte, a história envolve a política, a paixão e a pistolagem no sertão nordestino das oligarquias familiares.
domingo, 4 de março de 2018
Artigo de Paulo Afonso Linhares
BRASÍLIA: A DANÇA DAS CADEIRAS
Paulo Afonso Linhares
Um estouro de boiada ou, mais precisamente, um velho caminhão sem freio a desembestar ladeira abaixo, são as imagens mais aproximadas que vêm à mente quando o assunto é o governo Temer. No entanto, enquanto chão de vivência do poder, o cotidiano dos gabinetes brasiliense segue o ritmo daquela brincadeira infantil chamada “dança das cadeiras”.
Para reavivar as lembranças da infância, esse jogo consiste na formação de uma roda de cadeiras e outra de pessoas, em que o número de cadeiras deve ser sempre um a menos. Toca-se uma música animada. Quando a música parar, todos devem sentar em alguma cadeira. Quem não conseguir sentar, é eliminado e tira-se mais uma cadeira. Ganha quem sentar na última cadeira disponível.
Na realidade de Brasília, as cadeiras são os postos de comando da alta burocracia federal e as pessoas os tantos pretendentes a cargos que se aboletam em azeitadas máquinas partidárias. A música variada, tanto pode ser o circunspecto Hino Nacional, o ‘Moonwalker’ de Michael Jackson, uma ária de Puccini, o 'Que Tiro Foi Esse?' da funkeira Jojo Todynho ou, em derradeiríssima hipótese, valem mesmo essas coisas da moda que são as politicamente corretas ‘ladainhas’ da Lava Jato, recheadas de delações premiadas e outras atrocidades do ramo, seja na versão da banda do STF ou no ritmo curitibano do califa Sérgio Moro e seus dellagnolzinhos amestrados. Pode nem sempre ser assim tão animado, mas, que dá ‘rolo’ isso dá…
A última rodada de acontecências brasilienses (algo a ver com aquela estrofe da Acontecência, de Jorge Vercillo: “Não importa a hora que terei de acordar amanhã/Tudo é ver seu respirar, acelerar, desenfreado/Seu discurso em meu ouvido vai arrebatar qualquer eleição…”), o dernier cri nos jornalões e netuorques tupiniquins, é a criação do decantado Ministério da Segurança Pública. Aí, sem menor sombra de dúvida, o mordomo do soturno Palácio da Alvorada, ‘seo’ Michel Temer, se superou.
Embora acossado por um rosário de fiascos políticos e econômicos, além de uma avalanche de processos judiciais, Temer ensaia a pretensão de ser candidato à eleição presidencial deste 2018. Em especial porque sabe - e ele é um político muito ladino - que se Lula for impedido de disputar, o que restar é tudo ‘japonês’, tudo igual, de modo que aumentam exponencialmente as suas chances de manter, por mais quatro anos, os seus velhos glúteos chantados na curul presidencial.
Para isso, contudo, algo relevante - e bem visível político-eleitoralmente! - precisava ser feito. Para que o ‘efeito de demonstração’ fosse completo, com a produção de um fenômeno das influências recíprocas entre meios distantes, Temer, com primeiro movimento, decretou uma polêmica intervenção parcial no combalido Estado do Rio de Janeiro, focada no caótico segmento da segurança pública; num segundo movimento, sacou do bolso do colete à criação de mais um desses mastodontes da Administração federal: nasce o Ministério Extraordinário da Segurança Pública, que engloba o DPF (Departamento de Polícia Federal) a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o Depen (Departamento Penitenciário Nacional), o Conasp (Conselho Nacional de Segurança Pública), o CNPCP (Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária) e a Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública). Estranho é que todos esses organismos existem e estavam congregados já no Ministério da Justiça.
O novel Ministério, segundo a letra de Medida Provisória que o instituiu, tem como competência "coordenar e promover a integração da segurança pública em todo o território nacional em cooperação com os demais entes federativos".
Apesar do mortal esvaziamento do Ministério da Justiça e Cidadania (MJC), literalmente reduzido. “Extrato de pó de traque”, um resignado dr. Torquato Jardim, atual titular da pasta, disse que "continuará trabalhando 14 horas por dia". Em que mesmo não se sabe ao certo. Ora, para ele rigorosamente apenas restou o imponente Palácio Raimundo Faoro, aquela estrutura moderno-gótica desenhada pelo genial Niemayer, cuja fachada se caracteriza pelo desalinhado conjunto de cascatas artificiais que correm por calhas de concreto e caem num vistoso espelho d’água.
Brincadeira à parte - afinal, trata-se aqui de ‘danças das cadeiras’... - o MJC ainda ficou com a Fundação Nacional do Índio (Funai), Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), Secretaria Nacional de Justiça (SNJ) e o Arquivo Nacional. Poucas e não menos bolorentas emoções para o operoso dr. Jardim. Aliás, à exceção do Senad e do SNJ, todos os outros têm estruturas e funcionamentos autônomos em face do MJC.
A gestão do novo rebento incrustado no gigantesco organograma do Governo Federal ficou a cargo de Raul Belens Jungmann Pinto, pernambucano e de ascendência germânica pelo lado paterno, deputado federal e ex-ocupante de várias pastas ministeriais, inclusive, o Ministério da Defesa no atual governo Temer, com inegável êxito. A tarefa de Jungmann, todavia, não será assim tão simples, a começar pelo clima de guerra civil que se observa em quase todos os grandes centros urbanos brasileiros, a exemplo do Rio de Janeiro, aliado às dificuldades materiais de seu enfrentamento decorrentes da grave crise fiscal por que passam os Estados e Municípios deste país. Falta dinheiro para quase tudo, inclusive, para segurança pública.
Por fim, essa dança de cadeiras do governo Temer, todavia, afigura-se mesmo com um exercício de inutilidades. Ora, sem dúvida foi desnecessária a criação de mais um ministério: bastaria transformar o Ministério da Justiça e Cidadania em Ministério da Justiça e Segurança Pública, a ser gerido por Raul Jungmann. E se Torquato Jardim não fosse ‘encaixável’ no Ministério da Defesa, e não parece ser, ficaria sem cadeira nessa dança do poder, nestes tempos bicudos. Simples assim.
Paulo Afonso Linhares
Um estouro de boiada ou, mais precisamente, um velho caminhão sem freio a desembestar ladeira abaixo, são as imagens mais aproximadas que vêm à mente quando o assunto é o governo Temer. No entanto, enquanto chão de vivência do poder, o cotidiano dos gabinetes brasiliense segue o ritmo daquela brincadeira infantil chamada “dança das cadeiras”.
Para reavivar as lembranças da infância, esse jogo consiste na formação de uma roda de cadeiras e outra de pessoas, em que o número de cadeiras deve ser sempre um a menos. Toca-se uma música animada. Quando a música parar, todos devem sentar em alguma cadeira. Quem não conseguir sentar, é eliminado e tira-se mais uma cadeira. Ganha quem sentar na última cadeira disponível.
Na realidade de Brasília, as cadeiras são os postos de comando da alta burocracia federal e as pessoas os tantos pretendentes a cargos que se aboletam em azeitadas máquinas partidárias. A música variada, tanto pode ser o circunspecto Hino Nacional, o ‘Moonwalker’ de Michael Jackson, uma ária de Puccini, o 'Que Tiro Foi Esse?' da funkeira Jojo Todynho ou, em derradeiríssima hipótese, valem mesmo essas coisas da moda que são as politicamente corretas ‘ladainhas’ da Lava Jato, recheadas de delações premiadas e outras atrocidades do ramo, seja na versão da banda do STF ou no ritmo curitibano do califa Sérgio Moro e seus dellagnolzinhos amestrados. Pode nem sempre ser assim tão animado, mas, que dá ‘rolo’ isso dá…
A última rodada de acontecências brasilienses (algo a ver com aquela estrofe da Acontecência, de Jorge Vercillo: “Não importa a hora que terei de acordar amanhã/Tudo é ver seu respirar, acelerar, desenfreado/Seu discurso em meu ouvido vai arrebatar qualquer eleição…”), o dernier cri nos jornalões e netuorques tupiniquins, é a criação do decantado Ministério da Segurança Pública. Aí, sem menor sombra de dúvida, o mordomo do soturno Palácio da Alvorada, ‘seo’ Michel Temer, se superou.
Embora acossado por um rosário de fiascos políticos e econômicos, além de uma avalanche de processos judiciais, Temer ensaia a pretensão de ser candidato à eleição presidencial deste 2018. Em especial porque sabe - e ele é um político muito ladino - que se Lula for impedido de disputar, o que restar é tudo ‘japonês’, tudo igual, de modo que aumentam exponencialmente as suas chances de manter, por mais quatro anos, os seus velhos glúteos chantados na curul presidencial.
Para isso, contudo, algo relevante - e bem visível político-eleitoralmente! - precisava ser feito. Para que o ‘efeito de demonstração’ fosse completo, com a produção de um fenômeno das influências recíprocas entre meios distantes, Temer, com primeiro movimento, decretou uma polêmica intervenção parcial no combalido Estado do Rio de Janeiro, focada no caótico segmento da segurança pública; num segundo movimento, sacou do bolso do colete à criação de mais um desses mastodontes da Administração federal: nasce o Ministério Extraordinário da Segurança Pública, que engloba o DPF (Departamento de Polícia Federal) a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o Depen (Departamento Penitenciário Nacional), o Conasp (Conselho Nacional de Segurança Pública), o CNPCP (Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária) e a Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública). Estranho é que todos esses organismos existem e estavam congregados já no Ministério da Justiça.
O novel Ministério, segundo a letra de Medida Provisória que o instituiu, tem como competência "coordenar e promover a integração da segurança pública em todo o território nacional em cooperação com os demais entes federativos".
Apesar do mortal esvaziamento do Ministério da Justiça e Cidadania (MJC), literalmente reduzido. “Extrato de pó de traque”, um resignado dr. Torquato Jardim, atual titular da pasta, disse que "continuará trabalhando 14 horas por dia". Em que mesmo não se sabe ao certo. Ora, para ele rigorosamente apenas restou o imponente Palácio Raimundo Faoro, aquela estrutura moderno-gótica desenhada pelo genial Niemayer, cuja fachada se caracteriza pelo desalinhado conjunto de cascatas artificiais que correm por calhas de concreto e caem num vistoso espelho d’água.
Brincadeira à parte - afinal, trata-se aqui de ‘danças das cadeiras’... - o MJC ainda ficou com a Fundação Nacional do Índio (Funai), Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), Secretaria Nacional de Justiça (SNJ) e o Arquivo Nacional. Poucas e não menos bolorentas emoções para o operoso dr. Jardim. Aliás, à exceção do Senad e do SNJ, todos os outros têm estruturas e funcionamentos autônomos em face do MJC.
A gestão do novo rebento incrustado no gigantesco organograma do Governo Federal ficou a cargo de Raul Belens Jungmann Pinto, pernambucano e de ascendência germânica pelo lado paterno, deputado federal e ex-ocupante de várias pastas ministeriais, inclusive, o Ministério da Defesa no atual governo Temer, com inegável êxito. A tarefa de Jungmann, todavia, não será assim tão simples, a começar pelo clima de guerra civil que se observa em quase todos os grandes centros urbanos brasileiros, a exemplo do Rio de Janeiro, aliado às dificuldades materiais de seu enfrentamento decorrentes da grave crise fiscal por que passam os Estados e Municípios deste país. Falta dinheiro para quase tudo, inclusive, para segurança pública.
Por fim, essa dança de cadeiras do governo Temer, todavia, afigura-se mesmo com um exercício de inutilidades. Ora, sem dúvida foi desnecessária a criação de mais um ministério: bastaria transformar o Ministério da Justiça e Cidadania em Ministério da Justiça e Segurança Pública, a ser gerido por Raul Jungmann. E se Torquato Jardim não fosse ‘encaixável’ no Ministério da Defesa, e não parece ser, ficaria sem cadeira nessa dança do poder, nestes tempos bicudos. Simples assim.
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