Uma sociedade imperfeita só pode gerar colegiados imperfeitos.
Não podemos fugir dessa realidade.
Na política, na religião, no futebol, na economia, nos órgãos de fiscalização - na própria justiça. Etc. Etc.
Cada um de nós tem os seus próprios defeitos. Ou melhor: Temos os nossos próprios defeitos.
Por isso, não basta fiscalizar, nem só condenar - como forma de combater a corrupção.
É preciso, primeiro, transparência. E impedir que os órgãos de fiscalização e de julgamento se transformem em castas acima de qualquer suspeita.
A minha ideia de transparência inclui um mecanismo que permitisse a cada cidadão saber quando cada centavo entra ou sai de um cofre público - seja municipal, estadual ou federal.
Tipo: Hoje eu paguei o meu IPTU. Vou lá e confiro se o dinheiro entrou mesmo na conta da Prefeitura. Ao mesmo tempo, ter acesso a cada pagamento feito pelo poder público.
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