O jornalista César Santos, diretor do JORNAL DE FATO, de Mossoró, com acesso direto à governadora e ao marido dela, ex-deputado Carlos Augusto, focaliza em sua coluna desta sexta-feira, em duas notas, a mudança ocorrida no secretariado da governadora Rosalba Ciarlini e seus desdobramentos políticos.
Primeira nota - Título: "Tempo de sair"
- Não aposte em crise política para a saída de dois auxiliares da governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Manoel Pereira pediu para deixar a pasta da Administração por motivos de saúde. Decisão tomada sob orientação médica. Já carlos Lira foi exonerado do cargo de presidente di PERN por falta de aptidão. O próprio Lira admitiu o desgaste. Portanto, não coloque as baixas na conta do senador José Agripino (DEM).
Segunda nota: Título: "Tempo de entrar"
- A escolha de Anselmo Carvalho para a Administração obedece dois critérios: competência e confiança. É da cota da governadora. Já a nomeação de José Maurício Diógenes, para a presidência do IPERN, sugere uma leitura política. Ele é cunhado da prefeita Fafá Rosado (DEM).
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Vi, há pouco, no blog do amigo Oliveira Wanerley um enfoque que faz muito sentido a respeito do assunto:
No episódio dos pedidos de demissão dos dois agripinistas, o que chama a atenção é a coicindência: os dois apresentaram o pedido ao mesmo tempo e alegando a mesma motivação: ordem pessoal.
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Observação minha: Agora, o agripinista de maior projeção no governo Rosalba, é o secretário da Copa e diretor do DER, Demétrio Torres.
Não sei se, além dele tem mais algum. Ah, sim, tem o secretário Esdras Alves.
Não me vem agora à lembrança o nome da secretaria que Esdras está ocupando.
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