Os estudos estão em desenvolvimento na Alemanha - no Instituto de Neuropatologia e Pesquisa de Príons de Munique, à frente o pesquisador Jochen Herms.
Segundo ele, seu trabalho não é uma coisa isolada. Entre 20 mil e 30 mil especialistas em várias partes do mundo trabalham com o mesmo objetivo.
Hoje ainda não existem medicamentos que prometem cura nem métodos de diagnóstico precoce.
Diante do envelhecimento da sociedade, com o aumento da perspectiva de vida, é que até 2050 o número de portadores do mal de Alzheimer possa até quadruplicar.
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