Na busca desesperada por audiência, a novela do SBT - "Amor e revolução"- dá mais um passo um busca de pontos no Ibope, explorando temas polêmicos.
Segundo a coluna Zapping, da FOLHA, vem aí uma nova personagem - Marília, interpretada por Marilice Consenza. Surgirá na história gravida do padre Inácio (Pedro Lemos).
Até agora, porém, "Amor e Revolução" ainda não chegou a um índice de dois dígitos em sua audiência.
Ou seja: Por enquanto, "apelar" ainda não deu lá esse resultado todo.
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Que a SBT quer chamar a atenção para suas novelas todos sabem. Agora uma coisa não se pode negar: há uma parcela enorme na sociedade que é gay. E eles consomem. É o chamado "dinheiro rosa". Veja que maravilha: vender espaço comerciais porque a audiencia aumentou. E a cena entre as duas atrizes foi muito simples (numa novela feita para adultos). Nada como as cenas excecivamente erotizadas dos adolescentes e a alto índice de grávidez na adolescência de MALHAÇÃO. Pois se a programa tem intenção de alertar para o problema da grávidez nessa idade o tiro saiu pela culatra, já que no enredo criar uma bebê é super fácil (o pior: passa no final da tarde e é feita para o público juvenil). Outra coisa, porque a crítica a moça grávida do padre? Afinal isso acontece na vida real. Se comparada as tramas da globo, recheada de machismos e outros preconceitos, isso é bobagem. Infelizmente as pessoas já estão tão condicionadas a pensar que a globo tem algum refinamento em suas apelações que se assustam com qualquer bobagem que as outras emissoras levam ao ar. Eu não costumo assistir novela, mas percebi que novela é isso mesmo: apelação, valores dúbios, atenuação de problemas morais graves etc.
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