O pré-candidato a presidente da França, Dominique Strauss-Kahn, renunciou ao cargo de diretor-gerente do FMI, pressionado pela repercussão de sua prisão, em Nova Iorque, sob a acusação de abuso sexual contra uma camareira do hotel onde estava hospedado.
A notícia da renúncia está no portal da VEJA.
Na carta renúncia divulgada pelo FMI, Strauss afirma que tomou a decisão com "infinita tristeza", pensando na mulher e nos filhos e assinalando o propósito de dedicar todas as duas forças, todo o seu tempo e toda sua energia para provar que é inocente.
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Realmente: Pelas fotos de constrangimento que a imprensa internacional está publicando, o ex- homem forte do FMI deve está prometendo nunca mais olhar pra uma mulher.
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