O padrão de atendimento no Hospital Walfredo Gurgel ainda não reflete a liberação de 2 milhões de reais destinados ao seu reabastecimento e que foi formalizada ontem pelo Governo do Estado.
Li essa informação na edição desta sexta-feira do JORNAL DE HOJE.
Ouvida pelo JH, a diretora Hélida Maria Bezerra explicou: "As coisas não são tão rápidas quanto gostaríamos".
O jornal testemunhou o caso de um paciente vindo de Poço Branco. Chegou no dia anterior com um dedo do pé "necrosado". Vinte e quatro horas depois ainda estava com a mesma atadura que fizeram em Poço Branco. E em jejum.
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