Foi realizado domingo passado no Teatro América, centro de Havana.
Até agora, disse Manoel Proenza, conhecido profissionalmente como Mari Dalia, "para o governo, o que faziamos não era arte, mas coisa de afeminados".
Acrescentou que as atividades dos transformistas eram clandestinas. Os espetáculos eram privados e o acesso dos profissionais a teatros e centros culturais era proibido.
Numa entrevista ao site da BBC, assinalou contudo que "os cubanos ainda têm muito o que aprender sobre homossexuais, pessoas que são agredidas sem que tenha feito nada a ninguém".
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