Deixando claro saber que a advogada Catta Preta, aquela que renunciou à defesa de delatores na Operação Lava Jato, "não é santa, nem demônio", a jornalista Eliana Catanhêde afirma, em artigo disponibilizado no saite do Estadão:
- Por enquanto, ela é um personagem envolto em mistérios.
Para a jornalista, em suas entrevistas a advogada limitou-se a mandar recados "a quem interessar possa".
E indaga, enumerando alguns dos mistérios jogador no ar:
- Por que jogo os clientes da Lava Jato para o alto?
- Por que abandona a carreira no auge o sucesso?
- Por que a artimanha das insinuações e meias verdades?
Em seguida enfatiza:
- Deixa um cheiro de pólvora no ar, sem apontar a arma, nem de onde partem os tiros.
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