O empresário Flávio Rocha afirmou que o poder político da JBS era quatro vezes maior que o da Odebrecht, segundo entrevista disponível no portal da VEJA.
Na interpretação do empresário, como um presidente interessado em aprovar um programa de reformas a fim de recuperar a economia do país, Michel Temer não poderia negar-se a receber o dono do grupo, Joesley Batista.
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