Uns se arvoram como paradigmas da moralidade, mas têm os contracheques "legalmente" bem carregados; outros querem deixar claro quem, "constitucionalmente", tem a representatividade da "soberania" popular, mas falta-lhes postura ética pra se fazerem respeitar sem a necessidade de "gritos".
E assim vai caminhando o bonde das instituições brasileiras. Cada uma se acha capaz de definir o próprio rumo. Cada uma toma o seu.
É muito difícil que isso termine bem,
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