Claro: Ela tem todo direito de estar filiada a qualquer partido.
Mas, essa campanha em favor do resgate da educação brasileira não tem partido. É de todos.
Mereceria que a professora Amanda, sua lançadora, seja também a sua comandante.
De preferência, dedicando-lhe tempo integral
Temo que a partidarização, em lugar de ajudar, prejudique..
Como também pode sacudir o PSTU e transformá-lo no instrumento de propagação do gemido do nosso povo.
Mas, acho que isso seja improvável.
Aliás, tudo tem seu tempo.
Agora, não vai faltar quem a critique por isso. Ou seja: Quer fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Comandar a campanha e aproveitar para também propagar o seu partido.
Quero deixar claro, porém, que essa é minha opinião pessoal.
Respeito todas as outras.
Acho que a postura de Amanda está acima de qualquer bandeira político-partidária,é a bandeira que todo brasileiro,professor,estudante,pai,mãe,deveriam empunhar .A bandeira da decência e de uma educação realmente digna.dezporcentodopib já.
ResponderExcluirNão podemos opninar no destino de Amanda Gurgel por enquanto, até a audiência pública, ela era uma simples professora(anônima), com sonhos e idéais!
ResponderExcluirTodo cidadão brasileiro com seus direitos político legítimo,tem o direito a livre escolha,possa ser ela: partidária ou sindical!
Ela sendo do "PSTU",PT,PCdoB ou qualquer outra agremiação partidária,não mudará em nada seus idéais! " Amanhã acontecerá um fato novo e ela será esquecida ou então a sujeira política buscará algo negativo para ventilar contra esta jovem professora!"
(Eduardo Capistrano)