O nome dela é Nafissatou Diallo, natural da Guiné, residente em Nova Iorque desde 1998 - informa Augusto Nunes em seu blog no portal da VEJA.
Acrescenta que a garota, de 32 anos, é muçulmana e trabalha há 3 anos no Hotel Sofitel, onde afirma ter sido atacada sexualmente pelo então diretor-geral do FMI, Dominique Strauss Kohn.
Augusto faz apanhado dos pontos em comum do caso dela com o daquele caseiro que denunciou, no governo Lula, o então ministro da Fazenda, Antônio Palocci.
A matéria está ilustrada com fotos dos dois personagens - a camareira e o caseiro.
CLIQUE AQUI para ler o texto integral de Augusto Nunes na VEJA.
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