sábado, 21 de maio de 2011

Onde o chefão do FMI caiu, qualquer um correria o risco de cair

Sem hipocrisia. Posso até estar equivocado. Mas, penso assim:
Qual de nós – homem ou mulher – estando num hotel há vários dias, sozinho/a, sendo surpreendido em seu apartamento pela chegada de uma camareira (ou camareiro), não seria tentado a uma aventura sexual.
Não é que todos se rendessem à tentação. Mas, que haveria a tentação, será que alguém pode negar?
Vi-me fazendo essa reflexão, depois que li nota no blog do Augusto Nunes, no portal da VEJA, citado na postagem logo abaixo desta.
Essa teoria, poderia se encaixar na tese dos que defendem que o chefão do FMI e ex-provável futuro presidente da França, Dominique Strauss Konh (PS) foi, na realidade, vítima de uma armação.
No caso, a armação teve como instrumento o Hotel Sofitel, de Nova Iorque, que jogou dentro do apartamento de um cliente, em situação de carência afetiva, um verdadeiro mulheraço.

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