Num artigo publicado hoje, o jornal EL COMERCIO, de Quito, manifesta a expectativa de que, sob o governo Dilma Roussef, Brasil e Equador restabeleçam a normalidade de suas relações, especialmente no campo econômico.
Segundo avalia, essas relações enfrentam um processo de deterioração desde que, em 2008, sob o argumento de irregularidades na construção da Hidroelétrica de São Francisco, o governo do Equador anulou contrato firmado com a Odebrecht e ainda expulsou a empresa brasileira do seu território.
EL COMERCIO destaca que um dos primeiros e principais compromissos da nova presidente brasileira foi o de fortalecer as relações do país no campo internacional e com organismos regionais, entre eles a a UNASUR - União de Nações Sul-americanas.
Contudo, assinala que a primeira reação do presidente Rafael Correa foi "esquiva" ao ponto de não comparecer à posse da presidente Dilma.
O jornal cita o ex-chanceler José Ayala Lasso, para quem "o Brasil é uma grande potência mundial - não só porque é a mais importante da região, mas também por que influencia nas decisões mundiais".
Se quiser ler mais sobre o assunto (em espanhol) CLIQUE AQUI e acesse o site do EL COMERCIO.
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