Foi do conselheiro potiguar do Conselho Nacional de Justiça Walter Nunes o relatório que manteve a condenação do juiz Alberto Amorim Micheli, da 1ª Vara da Família de Tatuapé. O magistrado havia sido condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.
O CNJ manteve a decisão. O juiz foi afastado, entre outras razões, por envolvimento com o crime organizado, e seu cargo ficou em disponibilidade. Isso significa que o juiz fica proibido de exercer as funções, mas pode ser convocado a atuar a critério da administração do tribunal. “Essa não é a conduta adequada que se espera de um magistrado. A conduta é altamente reprovável, se é que não representa uma atividade incompatível com o cargo de magistrado”, diz o conselheiro Walter Nunes. De acordo com ele, as provas levantadas no processo são robustas.
A decisão do conselheiro relator foi seguida a unanimidade pelos demais membro do Conselho Nacional de Justiça.
Texto encaminhado pela Supervisão de Comunicação da JFRN.
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