As manifestações populares de protesto contra a maneira como o processo eleitoral foi conduzido no segundo turno da eleição presidencial vão continuar.
É o que deduzo da repercussão da fala presidencial do começo desta noite.
O presidente e seus partidários entendem que não houve igualdade de tratamento na relação do TSE com os dois candidatos. Ou seja (plagiando essa expressão tão usada pelo comandante petista): o que questionam não são os números saídos das urnas eletrônicas, mas como "se deu o processo eleitoral".
Independente disso, o chefe do gabinete civil, Ciro Nogueira, foi autorizado a tocar a questão transição com a equipe que for designada pela presidente do PT, Gleisi Hofmmann.
Como tudo isso vai terminar, ou quando, só Deus sabe.
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