A dificuldade maior do presidente Bolsonaro não é reconhecer a derrota eleitoral.
Bastaria uma ligação para o eleito, cumprimentá-lo e desejar boa sorte no enfrentamento do desafio que buscou nas urnas.
Tudo muito simples.
Mas, penso eu, para o presidente, na realidade, isso não é tudo.
O reconhecimento puro e simples da derrota representaria, também, o seu endosso ao tratamento "desigual" que julga ter recebido do Tribunal Superior Eleitoral.
Ora, tendo sido, digamos, "perseguido" em pleno exercício do cargo, que segurança jurídica poderia ter com relação ao futuro?
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