domingo, 4 de setembro de 2011

Justiça eleitoral precisa fazer concurso para preencher 7.800 cargos

Essa informação foi dita sexta-feira no discurso de posse do novo presidente do TRE-RN, desembargador Francisco Saraiva Sobrinho, que a vem repetindo sempre que provocado sobre o assunto em entrevistas.
Por sinal, para esta segunda-feira, está prevista nova entrevista, logo amanhecer, no "Bom dia, RN", da Inter TV Cabugi.
Ainda para esta segunda-feira estão marcadas, no mínimo, outras três entrevistas - uma na TV Ponta Negra, no "Jornal do dia - Primeira edição"; outra (gravada) para o "RN Acontece" de amanhã, na Band-Natal; e a terceira, a partir das 18 horas, para o programa "Panorama Político", na Rádio Globo-Natal (antiga Cabugi).
Segundo Saraiva, esses 7.800 cargos que a Justiça Eleitoral precisa preencher mediante concursos públicos, hoje são ocupados por servidores cedidos por outros órgãos da administração pública.
A questão é que, por recomendação do Conselho Nacional de Justiça e do próprio Tribunal de Contas da União, esses servidores colocados à disposição da Justiça Eleitoral terão que ser devolvidos aos seus órgãos de origem.
Aí é que vem o problema: E quem vai fazer o trabalho que é feito por eles?
Só existe uma resposta: Outros servidores.
De acordo com a Constituição, só existe uma fórmula para selecioná-los: A realização de concurso público.
Quando? 
Com a palavra o TSE.

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