Conheci-o nos anos 60, ele na condição de editor de esportes do Diário de Natal, e de comentarista esportivo na Rádio Poti.
No jornal, além da editoria de esportes, tinha uma coluna - "Galho de Urtiga" - que depois transformou em "Cartão Amarelo", nesta contando com a parceria de Edmar Viana, na fase mais recente quando se transferiu do Diário para a Tribuna do Norte. Não lembro se a parceria com Edmar data do tempo do saudoso DN.
Tendo dúvida porque, na época, quando Everaldo começou a publicar o "Cartão" na TN, seu Luiz Maria Alves voltou a publicar no Diário com o título de "Cartão Amarelo - o original". Com o tempo, porém, pensou melhor e parou com a publicação.
Na rádio, além de comentar as jornadas esportivas, na equipe comandada por Almeida Filho, tinha um programa diário: "Instantâneos Esportivos".
Aos sábados, às 19 horas, conforme anúncios publicados em sucessivas edições do DN nos anos 60, Everaldo apresentava junto com outro grande nome do rádio na época - Mário Dourado - o programa "O assunto é o seguinte". às 19 horas.
Foi, também, criador do Campeonato estadual de futebol interiorano - o "Matutão", que revelou grandes nomes para as equipes profissionais daqui e de fora.
Transmito a todos os familiares, especialmente aqueles a quem conheço pessoalmente, a filha Cinthya, o genro (esposo de Cinthya), o Gringo (Dionísio Outeda) e à prima Rejane Serejo (esposa do jornalista Vicente Serejo), o meu abraço de pesar.
Anúncio publicado no Diário - dia 17-05-1965 |
Resgate histórico. Não sabia dessa coluna "Galho de Urtiga"!
ResponderExcluirEncontrei-me com ele no centro da cidade há algum tempo. Nos falamos rapidamente. Fiquei contente porque ele me reconheceu. Ele fez história na crônica esportiva.
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