Os últimos episódios no âmbito do governo estadual do RN demonstraram, com muita clareza, que o dia-a-dia da prática política tem muito mais de aparência do que de realidade.
Mais do que isso. Projetaram uma lição básica deixada por vários mestres da arte de governar: Não se deve nomear secretário que não se possa demitir.
O choque é inevitável. Principalmente quando os protagonistas colocam seus respectivos projetos, seus objetivos pessoais, acima dos deveres e de suas responsabilidades perante o interesse público e o bem comum.NOTA - Aí estão os três primeiros parágrafos do comentário que assino nesta quarta-feira, na secção PLURAL, do NOVO JORNAL.
O texto integral só será liberado na Internet mais tarde. inclusive aqui no blog.
Querendo ler antes, passe numa banca e compre seu exemplar do NOVO JORNAL.
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