O professor Bruno Caru, ex-presidente da Sociedade Italiana de Cardiologia Desportiva, disse numa entrevista, 13 anos depois do ocorrido, que, na Copa de 1998, horas antes da final, Ronaldo sofreu convulsões em decorrência de um problema cardíaco, mas foi tratado como se tivesse sofrido um ataque de epilepsia.
Um resumo da entrevista de Caru está disponível no portal espanhol do jornal EL MUNDO.
Caru teve acesso à documentação médica recolhida pelo dr. Piero Volpi, médico da Inter de Milão, clube a que Ronaldo estava vinculado na época.
Pelo que apurou, disse que a assistência médica dada a Ronaldo baseou-se, tão somente, no alarme dado pelo seu companheiro de apartamento - o lateral esquerdo Roberto Carlos.
- Administraram em Ronaldo um medicamento muito forte, ótimo para epilepsia, mas não para a crise cardíaca que ele havia sofrido - acentuou.
CLIQUE AQUI para ler (em espanhol) a reportagem do EL MUNDO.
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