Pelos discursos que ouvi nas convenções encerradas domingo - ou dos quais tomei conhecimento através da media -, dá para perceber a existência de políticos que apostam na mentira como forma de consolidar suas respectivas candidaturas.
Não vou aqui citar nomes, pois se trata de uma avaliação pessoal, baseada em fatos e acontecimentos públicos e notórios, mas que não deixa de ser uma avaliação pessoal.
Dela me utilizo para definir os meus votos, mas, longe de mim está a presunção de querer influenciar, ou de tentar influenciar no voto de qualquer pessoa, por mais próxima que esteja.
Pra mim, o voto é algo absolutamente pessoal e que deve ser definido por critérios - também, eminentemente pessoais.
O voto é meu. Eu é que tenho de decidir a quem entregá-lo para me representar no cenário político. Seja no meu município, seja no meu Estado, seja no meu país. Não, os outros,
Ouço com atenção todos os discursos que posso. Dos que não tive condições de ouvir, procuro me informar sobre seus conteúdos para poder avaliar se batem com a realidade. A maioria, por sí só, mostra-se vazia, quando não falsa e abertamente enganadora, mentirosa até.
Principalmente, quando alguém sem experiência administrativa promete mundos e fundos; ou, quando executivo, procura colocar nos outros a culpa por aquilo que não conseguiu realizar.
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