quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Jacqueline Kennedy considerava Martin Luther King "uma fraude"

Jacqueline em reprodução do site EL PAIS
Essa é apenas uma das revelações bombásticas das "confissões" da falecida ex-primeira dama dos Estados Unidos, Jacqueline Kennedy, em mais de 6 horas gravadas da entrevista que concedeu, em princípios de 1964, ao historiador amigo da família Arthur Schlesinger.
Na ocasião, ela estava com 34 anos, "e sofria uma dor terrível", segundo sua filha Caroline, apenas alguns meses depois de ter visto o marido assassinado, o então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, morrer em seus braços, enquanto desfilavam, apoteoticamente, em Dallas, Texas.
O site do jornal espanhol EL PAIS está disponibilizando reportagem assinada por Yolanda Monde destacando sobre "as confissões" tornadas públicas nesta terça-feira, nos Estados Unidos, em CDs com as mais de 6 horas e meia de gravação e transcritas no livro - "Jacqueline Kennedy: Historic Conversations on Lifre with John F. Kennedy", da editora Hyperion:
- Jacquie considerava que o ex-presidente francês, Charles de Gaulle, era um "ególatra"
- Martin Luther King era uma "fraude". Foi descoberto através de espionagem eletrônica que arquitetava encontros sexuais com mulheres.
- Indira Gandhi, futura primeira ministra da India, assassinada em 1984, era uma "mulher horrível"... uma "mandona amarga".
De acordo com a ex-primeira dama, Kennedy aceitou "à força" o seu futuro sucessor, Lyndon Johnson, como candidato a vice na sua chapa, pois o considerava um despreparado. 
E perguntava: "Já pensou o que poderia acontecer ao país se ele vier a chegar à Presidência?"
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa (em espanhol).

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