Jacqueline em reprodução do site EL PAIS |
Na ocasião, ela estava com 34 anos, "e sofria uma dor terrível", segundo sua filha Caroline, apenas alguns meses depois de ter visto o marido assassinado, o então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, morrer em seus braços, enquanto desfilavam, apoteoticamente, em Dallas, Texas.
O site do jornal espanhol EL PAIS está disponibilizando reportagem assinada por Yolanda Monde destacando sobre "as confissões" tornadas públicas nesta terça-feira, nos Estados Unidos, em CDs com as mais de 6 horas e meia de gravação e transcritas no livro - "Jacqueline Kennedy: Historic Conversations on Lifre with John F. Kennedy", da editora Hyperion:
- Jacquie considerava que o ex-presidente francês, Charles de Gaulle, era um "ególatra"
- Martin Luther King era uma "fraude". Foi descoberto através de espionagem eletrônica que arquitetava encontros sexuais com mulheres.
- Indira Gandhi, futura primeira ministra da India, assassinada em 1984, era uma "mulher horrível"... uma "mandona amarga".
De acordo com a ex-primeira dama, Kennedy aceitou "à força" o seu futuro sucessor, Lyndon Johnson, como candidato a vice na sua chapa, pois o considerava um despreparado.
E perguntava: "Já pensou o que poderia acontecer ao país se ele vier a chegar à Presidência?"
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa (em espanhol).
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