O deputado Júlio Borges, coordenador nacional do movimento "Primeiro Justiça", considerou insólito o fato do presidente Hugo Chávez ter deixado passar 12 anos para se dar conta da gravidade do problema da falta de segurança no país, depois de 157 mil pessoas terem sido assassinadas nesta gestão de governo.
- O mês de agosto foi o mais violento de 2011, tendo fechado com mais de 500 homicídios - informou numa entrevista citada no site do EL UNIVERSAL.
Para ele, não é justo que, na Venezuela, se invista mais em gastos militares do que na segurança do cidadão.
Ele critica a política do presidente Chávez, "de enfrentamento contra os impérios, que segundo ele nos querem invadir; envia ajuda humanitária a outros países; se alia a regimes que já estão caindo, enquanto na Venezuela vivemos numa guerra interna dos cidadãos contra a delinquência que mata os nossos filhos todos os dias".
CLIQUE AQUI para ler (em espanhol) um resumo completo da entrevista de Borges no site do EL UNIVERSAL.
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