Tenho ouvido e lido comentários sobre o papel desempenhado no governo pelo secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes.
Quase todos caminham numa direção:
- Não têm jogo de censura... é inflexível... arrogante...
Até piadas, envolvendo respeitáveis figuras, zombando da postura do secretário por conta da inarredável defesa que faz do respeito às leis, já ouvi.
Conheço Paulo de Tarso, de longe.
Se não estou equivocado, a última vez que falamos um com o outro, muito rapidamente, foi em 1986, em algum momento da campanha governamental.
Acho que, talvez por temperamento, Paulo tem, de fato, a cara trancada.
Agora, pra mim, por mais cheio de espinhos que seja, não há outro caminho para o RN buscar soluções para a gama de problemas que tem acumulado.
“Resolver” problema passando por cima da lei, na realidade, não resolve. Complica ainda mais. Agrava.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários críticos sem identificação não serão aceitos.