Dezoito cubanos foram presos na mais recente onda repressiva contra a dissidência, na Provincia de Villa Clara, centro de Cuba.
Entre os detidos estava o jornalista independente Guillermo Fariñas que, no ano passado, fez uma greve de fome de 135 dias, desde a morte de Orlando Zapata até que o regime começou a liberar detidos na chamada "Primavera Negra", realizada em 2003.
Desta vez, Fariñas passou 12 horas detido, junto com mais 11 companheiros na Unidade Provincial de Operações Policiais.
Eles tinham ido a essa delegacia reclamar a libertação de outros seis dissidentes, entre eles, Jorge Luis García Pérez, o Antúnez, presos na véspera, enquanto realizavam manifestação pacífica.
Segundo o portal espanhol ABC, Fariñas explicou que, há dois anos, as organizações dissidentes de Villa Clara assumiram o compromisso mútuo de se apresentarem nos centros de detenção de forma solidária, sempre que um dissidente seja preso durante protesto pacífico.
CLIQUE AQUI para ler (em espanhol) a reportagem do ABC que, aliás, não esclarece o destino dos outros detidos.
mercenários reclamam de que?
ResponderExcluirse não houver Revolução, estão perdidos.
perdem a mamata de ganhar dinheiro fácil dos eua.
aparecem de vez enquanto para justificar seus salários aos patróes (entre eles a mídia tipo ABC da Espanha)
em cuba, são tratados como gusanos (vermes)...