A senadora Isabel Allende, filha do falecido presidente chileno Salvador Allende, declarou-se "indignada" com a teoria levantada em reportagem "investigativa", divulgada ontem na TV pública de Santiago, e segundo a qual o seu pai teria sido assassinado, no auge do golpe de 1973, e não cometido suicídio como acredita a família.
Ela estranhou que "um canal público" - TVN - faça uma reportagem baseada em documentos datados de 1973 e os apresente como se fossem algo novo.
A senadora disse que a reportagem constitui um desrespeito à "unica investigação científíca séria" a respeito da morte do seu pai e que se desenvolve há uma semana, sob a responsabilidade "dos melhores especialistas do mundo, com o apoio do Serviço Médico Legal"do Chile.
O editor do programa da TVN, Felipe Gerdtzen, afirmou que, realmente, o programa está baseado num documento datado de 1973 e, segundo o qual, o corpo de Allende registra uma ferida de bala diferente daquela que, supostamente, terminou com a sua vida.
O assunto está merecendo ampla cobertura do portal EMOL, do jornal El MERCURIO.
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