O dado é assustador. No último fim de semana, o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) atendeu 82 casos envolvendo acidentes de moto. Foram quase dois atendimentos a cada hora.
O número supera – e muito – a média deste ano que girou em torno de 20 ocorrências diárias.
De natureza quase sempre grave, as vítimas dos veículos sobre duas rodas também sofrem com as inevitáveis seqüelas decorrentes do acidente.
Uma das vítimas é o garoto Luiz, de 16 anos, morador da cidade de Macaíba. Ele revela que havia adquirido a moto há apenas três meses.
O choque com um carro que vinha na contramão o arremessou vários metros na calçada.
A pancada na queda foi tão forte que ele fraturou o fêmur.
Um agravante: no momento do acidente ele não usava o capacete.
Um agravante: no momento do acidente ele não usava o capacete.
"Nasci de novo", afirmou.
O susto, porém, parece não ter sido suficiente para fazer o jovem mudar de idéia quanto aos perigos de uma moto. E garantiu: "Vou voltar a pilotar".
Erivaldo Barbosa de Lira é outro dos acidentados.
No domingo passado, cerca de 20h, voltava para casa quando colidiu em alta velocidade com um carro.
Ele usava o capacete e conta que já pilota há cerca de 10 anos e que já havia sofrido outras quedas.
Desta vez, no entanto, ele garante que foi a última.
"Assim que sair daqui, vou vender a moto", afirmou.
Divulgação da Assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual de Saúde.
realmemnte a moto de todos os veiculos e o mais perigoso que ha torna -se muito mais perigoso se nao usamos o acessorios da moto como capacete luvas e roupas adecuadas raquel
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