São integrantes da Irmandade Muçulmana. Eles protestam contra as condições da prisão, denunciando absoluta falta de higiene e contra limitações impostas a visitas de familiares.
Além disso, conforme reportagem publicada no site espanhol El Mundo, o grupo afirma não reconhecer "o governo golpista" que decretou a sua prisão, numa referência ao golpe de estado que derrubou o presidente Mursi, dia 3 de julho.
CLIQUE AQUI para ler reportagem (em espanhol).
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