Tou lendo aqui na Tribuna, de Ilimar Franco, página 4, logo na primeira nota:
- Independentemente da avaliação que se faça do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deputados governistas e de oposição apostam na sua permanência.
E prossegue:
- Avaliam que, se tudo ficar limitado à delação do executivo Júlio Camargo (ToyoSetal), ele sobrevive. Isso só muda com novos fatos.
E concluem:
- Ainda nesse caso, garantem que ele vai lutar no plenário e na Justiça. E sintetizam: "Ele não é Severino".
No "Painel do leitor" da Folha, outra declaração que reflete o prestígio e a credibilidade do presidente da Câmara dos Deputados em diferentes setores da sociedade. É do coordenador-geral do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE), Mario Ernesto Humberg.
Diz ele:
- Enquanto o deputado Jarbas Vasconcellos propõe em artigo na Folha o afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara em meio à apuração de seu envolvimento na Operação Lava Jato, empresários pagam caro para um almoço a prestigiá-lo. Este é o Brasil da flexibilidade ética.
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