Na nota que emitiram, por sua Associação, por conta da pendência com a Guararapes, os Procuradores do Trabalho se apresentam como se fossem o próprio "estado brasileiro".
Menos, pessoal.
Na verdade, são empregados privilegiados do estado brasileiro. Verdadeiros marajás, com direito a muitos privilégios legalizados.
Mas, daí a serem o "estado brasileiro", ou se considerarem imunes a críticas, vai uma grande diferença.
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