O "homem bomba" é o empresário carioca Anderson Miguel da Silva, que afirma ter alimentado - de 2005 e 2008 - um esquema de recolhimento de propina no âmbito da Secretaria Estadual de Saúde.
Ele voltou a se abrir numa entrevista ao NOVO JORNAL.
"Se o deputado Wober Júnior não tivesse olho grande não teria nem havido Operação Hígia".
"Tenho recebido vários parabéns. Mensagens pelo celular, Orkut, todas destacando minha coragem".
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