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Essas escolas passam a ter uma carga horária de 1.200 horas/ano, 200 horas a mais do que no ensino médio convencional.
Seus professores passam a ter melhor remuneração, uma vez que também têm a jornada de trabalho aumentada em 10 horas semanais - cinco atuando diretamente com os alunos e cinco dedicadas ao planejamento.
Até o ano passado, 10 escolas estaduais aderiram a experiência adotada em 2010. Eram as seguintes:
Escola Professor Anísio Teixeira (Natal),
Escola Antonio Pinto (Natal),
Escola Pedro II (Lajes),
Escola Tristão de Barros (Currais Novos),
Escola Desembargador Silvério Soares (Areia Branca),
Escola Manoel João (Mossoró),
Escola Aída Ramalho (Mossoró),
Escola Moreira Dias (Mossoró),
Escola Maria Stella Pinheiro Costa (Mossoró),
Escola Hermógenes Nogueira da Costa (Mossoró) e
Escola Governador Dix Sept Rosado (Mossoró).
As 19 escolas que se integram, este ano, ao ensino médio inovador são as seguintes:
Escola União do Povo da Cidade Nova (Natal),
Escola Ana Júlia de Carvalho Mousinho (Natal),
Escola Professor Francisco Ivo Cavalcanti (Natal),
Escola Dom Nivaldo Monte (Parnamirim),
Escola João Tibúrcio (Goianinha),
Escola Francisco Barbosa (São José do Mipibu),
Escola Rosa Pignataro (Nova Cruz),
Escola Maurício Freire (São João do Potengi),
Escola Interventor Ubaldo Bezerra de Melo (Ceará Mirim),
Escola Professor Francisco de Assis D. Ribeiro (Santa Cruz),
Escola Francisco Veras (Angicos),
Escola Aristófanes Fernandes (Santana do Matos),
Escola Teônia Amaral (Florânia),
Escola Professora Calpúrnia Caldas Amorim (Caicó),
Escola Juscelino Kubitschek (Assú),
Escola Professor Antonio Dantas (Apodi),
Escola 11 de Agosto (Umarizal),
Escola Gilney de Souza (São Miguel) e
Escola Doutor José Fernandes de Melo (Pau dos Ferros).
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