domingo, 3 de outubro de 2010

Confesso que votar ainda me emociona

Senti isso agora. Não sei se da primeira vez foi assim.
Mas, hoje, aos 66 anos, ao teclar os números dos meus candidatos, a emoção me tocou.
É um privilégio votar, podendo escolher o presidente do meu país, entre tantos candidatos dos mais diferentes partidos, numa situação de plena liberdade.
É muita coisa. Claro que torço pelo sucesso dos candidatos em quem votei, pois os escolhi por merecimento sob a ótica da minha consciência.
Mas, pra mim, isso não é o mais importante. O mais importante é votar.

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