Senti isso agora. Não sei se da primeira vez foi assim.
Mas, hoje, aos 66 anos, ao teclar os números dos meus candidatos, a emoção me tocou.
É um privilégio votar, podendo escolher o presidente do meu país, entre tantos candidatos dos mais diferentes partidos, numa situação de plena liberdade.
É muita coisa. Claro que torço pelo sucesso dos candidatos em quem votei, pois os escolhi por merecimento sob a ótica da minha consciência.
Mas, pra mim, isso não é o mais importante. O mais importante é votar.
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