Três notas em diferentes colunistas, de jornais também diferentes, me chamaram a atenção neste começo de manhã de quarta-feira.
Em O MOSSOROENSE, na coluna de Emery Costa, li as duas primeiras:
1 - A Emproturn está com os dias contados. A governadora eleita recebeu proposta para extinguí-la.
2 - Só a Secretaria de Saúde tem 2.900 funcionários colocados à disposição de outros órgãos. Leram bem? Dois mil e novecentos.
A terceira nota tem relação com essa segunda. Estou lendo (e transcrevo) da coluna de Woden Madruga, na TRIBUNA DO NORTE:
O título: "Servindo abacaxi".
O texto:
- O futuro secretário de Administração, Manoel Pereira, afia a peixeira para descascar alguns caçuais de abacaxis. Entre eles, um dos mais azedos, é a questão dos funcionários que, pertencentes à determinada secretaria, estão à disposição de outros órgãos. Até em prefeituras e em repartições fora do Rio Grande do Norte.
E continua:
- Um dos casos mais graves é o de agentes da Polícia Militar lotados em repartições civis. Fala-se que há um batalhão acantonado na Assembléia Legislativa e uma companhia no Tribunal de Justiça. Davam para dobrar o contingente de dezenas de delegacias da capital e do interior. Tem até coronéis fora da caserna.
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