A viúva de Wilman Villar Mendonza, que morreu quinta-feira, num Hospital de Santiago de Cuba, contestou a versão do governo sobre a morte do marido, que estava em greve de fome há 50 dias - informa o DIÁRIO DE CUBA, editado em Madri.
Maritza Pelegrino, mãe das duas filhas deixadas por Villar - de 5 e 7 anos - disse que a versão oficial do Governo "é um conto da Polícia política", numa tentativa de macular a imagem do dissidente depois de morto.
Assinalou que o episódio da prisão relatado pelo governo, se refere a um fato anterior, no qual foi detido e espancado em estado de embriaguez.
- Em nenhum momento ele me agrediu - afirmou a mulher, que acusa o governo de não haver atendido ao seu marido em tempo, durante a greve de fome.
- O deixaram morrer - acrescentou.
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