O processo movido pela ditadura militar contra a atual presidente eleita, Dilma Roussef, acumulou 17 volumes.
Ela é apontada como figura de expressão nos grupos em que atuou tendo liderado greves e "assessorado" assaltos a bancos.
Em denúncia oferecida contra o grupo de esquerda VAR-Palmares, o Ministério Público Militar aponta Dilma como a "Joana d'Arc da subversão".
Por sua vez, em depoimento que prestou no dia 21 de outubro de 1970, ao juiz da 1ª Auditoria da 2ª Circunscrição Judiciária Militar, Dilma disse que foi seviciada quando esteve presa no DOPS em São Paulo
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