Só agora de manhã pude ler nos jornais a reação do Sargento Siqueira (PV) aos momentos constrangedores que viveu ontem ao ser impedido, pela Assembléia Legislativa, de assumir o seu mandato de deputado estadual.
Siqueira é o primeiro suplente do PV e foi convocado pela Assembléia para assumir a vaga de Gilson Moura, que renunciou ao atual mandato na semana passada.
O problema é que, como Siqueira é um dos envolvidos na chamada "Operação Impacto", o Ministério Público entrou na Justiça pedindo a suspensão de sua posse até que se esclareça se houve alguma irregularidade por trás da renúncia de Gilson Moura.
Por conta disso a Assembléia decidiu adiar a posse até que o Tribunal de Justiça se pronuncie.
Siqueira reclama que está sendo discriminado lembrando vários casos ligados a outras pessoas, como ele, também incluídas no processo da Operação Impacto:
1) Edivan Martins foi nomeado secretário municipal de Educação e ninguém disse nada.
2) Salatiel de Souza é secretário-adjunto de Serviços Urbanos e ninguém falou nada.
3) Até pouco tempo Júlio Protásio era secretário estadual de Esportes e todo mundo ficou calado.
4) Há poucos dias, Dickson Nasser assumiu a Prefeitura de Natal e nada aconteceu.
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