O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou hoje que o PT, quando colocado entre os seus interesses e os interesses do Brasil, fica com os próprios interesses.
E apontou:
Foi assim na eleição de Tancredo; foi assim na transição democrática conduzida pelo presidente José Sarney; foi assim durante o momento delicado do governo Itamar Franco; foi assim na aprovação do Plano Real; foi assim durante a aprovação do PROER e, até mesmo, por ocasião da aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Mas, também reconheceu que o PT soube segurar a estabilidade e até consolidar avanços, do ponto de viksta econômico e social, durante os dois anos do governo do presidente Lula, dos quais o Governo Dilma se propõe a ser uma continuidade.
Mas, o mais importante do discurso de Aécio foi a proposta de discussão de uma agenda positiva, no Parlamento Brasileiro.
Entre os itens que considera fundamentais nessa discussão é o que diz respeito ao pacto federativo brasileiro, que anseia por uma reforma tributária que restabeleça um melhor equilibrio na distribuição da carga tributária nacional.
Segundo ele, em 2002, Estados e Municípios eram contemplados com 27% do bolo tributário nacional e hoje essa participação está limitada a 19%.
Do mesmo modo, o senador mineiro defende uma diminuição da carga tributária exigida dos mais pobres, afirmando que as famílias com renda de até dois salários mínimos pagam hoje, de impostos, o equivalente a 53% de tudo o que conseguem ganhar.
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