terça-feira, 12 de abril de 2011

Femurn força retomada do diálogo com o governo

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em parceria com a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), promove nesta quarta-feira, 13, em Natal, o evento “Diálogo Municipalista”, ciclo de debates sobre a realidade dos municípios brasileiros.
O encontro reunirá prefeitos, vice-prefeitos e secretários municipais a partir das 8 horas, no Hotel Parque da Costeira, na Via Costeira, e faz parte de uma série de encontros que a CNM está realizando em todos os Estados em parceria com as Federações de Municípios.
O “Diálogo Municipalista” será aberto pelo presidente da CNM, Paulo Ziulkoski e terá a participação de técnicos da entidade que congrega 4.300 municípios brasileiros. Serão discutidas questões relacionadas às áreas da Saúde, Educação, Finanças, Previdência e Saneamento, dentre outras.
O “Diálogo Municipalista” servirá de preparação para a XIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que será realizada em Brasília em maio.
A governadora Rosalba Ciarlini, o vice-governador Robinson Faria, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Motta, a prefeita de Natal, Micarla de Sousa, o presidente do TCE-RN, conselheiro Valério Mesquita, e representantes de diversas instituições e organismos públicos que trabalham com os Municípios foram convidados pela FEMURN a participar da abertura do evento.
O presidente da FEMURN, prefeito Benes Leocádio, telefonou ao vereador Edivan Martins, presidente da Câmara Municipal do Natal e presidente da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte (FECAM-RN), convidando toda a diretoria da entidade a participar do evento.
Informações da Assessoria de Comunicação da FEMURN. 

Na minha avaliação, essa reunião é mais uma tentativa da FEMURN da pressionar o governo do Estado a aceitar a sua "pauta" de diálogo.
O problema da FEMURN é que os municípios, que gastaram fortuna na promoção do carnaval e outras festas, perdem autoridade moral na hora em que aparecem com o pires na mão pedindo socorro ao governo do Estado e ao próprio governo da União.
Nem o dever de caso fazem. 
Tem município do RN onde há tempos não nasce ninguém, pois não têm locais adequados para realizar os partos de suas mulheres.

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