Quem conta é uma garota sobrevivente da chacina, em relato ao jornal EXTRA, do Rio de Janeiro.
Quando percebeu que algo estava errado, a professora da garota Jady Ramos de Araújo, 12 anos, armou barricadas em sua sala de aula: junto carteiras diante das portas.
Lá de dentro, ouviam os gritos do criminoso: "Vira pra parede que eu vou te matar" - dizia ele, e em seguida atirava, geralmente na cabeça das pequenas vítimas.
Jady chegou em casa com o tênis ensopado do sangue de coleguinhas que escorria pelos corredores da escola.
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