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Primeiro, serão cadastrados os médicos; em seguida, as pacientes de cada um.
O objetivo é ter uma ferramenta que possa rastrear, de forma eficaz, que colocaram ou retiraram próteses.
As informações do cadastro serão totalmente sigilosas.
Esse projeto vem sendo estudado no Brasil há oito anos e foi agilizado depois que explodiu o problema com as próteses francesas da marca PIP.
Ao todo, o Brasil importou 34.631 unidades da marca PIP. Cerca de 24,500 foram comercializadas e serão rastreadas. As demais foram apreendidas sexta-feira pela vigilância sanitária do Paraná.
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