Cientistas da Universidade de Lund, na Suécia, acabam de publicar um estudo em que afirmam ser possível detectar indivíduos com alto risco de desenvolver Alzheimer dez anos anos do surgimento de qualquer sintoma - informa o portal alemão da DEUTSCHE WELLE em sua versão em português.
A reportagem traz uma entrevista com um dos coautores do estudo, o professor de neurociência Oskar Hansson.
Numa de suas respostas, após reconhecer que o seu teste não é 100% positivo, destacou que, através dele se pode identificar pacientes que têm alto risco de desenvolverem a doença no futuro.
Ele assinalou também: "A doença começa muito mais cedo do que a gente pensava".
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