É evidente que os políticos que foram a Roma para a festa de canonização dos mártires de Cunhaú e Uruaçu não viajaram movidos pela devoção aos novos santos.
Claro: Eles, inclusive os de São Gonçalo e os de Canguaretama (municípios onde ficam os locais onde ocorreram os dois massacres), sonhavam mesmo era com uma foto ao lado ou, pelo menos, perto do Papa.
Tiveram que se contentar com um retrato ao lado ou perto de Dom Jaime. E, à falta do arcebispo de Natal, para eles, qualquer padre servia.
Ainda bem que o Papa não se prestou a esse papel.
Aliás, na transmissão da Rádio e TV do Vaticano, o único nome de político citado foi o vice-governador de São Paulo.
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