Homenageado em Brasília, o renomado pregador espírita Divaldo Franco contou ao Correio Braziliense como ocorreu o seu primeiro contato com o espiritismo.
Tinha 4 anos de idade e estava brincando na sala de sua casa.
Chegou uma senhora e pediu para que chamasse sua mãe.
- Diga-lhe que é Maria. Eu sou sua avó.
A reportagem entra em detalhes a respeito da vida de Divaldo e de sua mediunidade que, certa vez, foi confundida com esquizofrenia.
Ele contou que chegou a enfrentar problemas no trabalho.
- Eu era funcionário público e via muitas pessoas chegarem ao balcão, me chamavam, conversavam e eram pessoas desencarnadas. Eu tive muitas dificuldades com meu chefe porque ele achava que era alucinação.
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