Quem fez essa afirmação foi o deputado Coronel Azevedo em pronunciamento em que denunciava o governo Fátima como um "governo cruel e perseguidor" por haver implantado um grupo decensura digital para "bisbilhotar" a performance de servidores estaduais nas redes sociais.
Foi na manhã desta terça-feira na Assembleia Legislativa.
Segundo ele, quem não reza na cartilha da governadora, que é a cartilha do PT, sofre perseguição, como ocorreu recentemente com o Tenente Coronel da PM, Rodrigo Trigueiro, que foi destituído do comando do BP Choque, após ter feito criticas pessoais ao governo.
- Só um governo cruel é capaz de bisbilhotar, perseguir e punir quem não reza pela sua cartilha - frisou o parlamentar.
Ouvi a manifestação do deputado Coronel Azevedo através da TV Assembleia e pude perceber que, em duas oportunidades, ele revelou um certo incômodo pelo fato do seu pronunciamento não despertar a atenção de alguns parlamentares que, aparentemente (pois a televisão não mostrava) faziam barulho conversando. Numa das vezes, ele parou de falar e ficou olhando em torno, mas sem reclamar verbalmente.
Nessa ocasião, coube ao deputado Vivaldo Costa, que presidia a sessão, acionar o botão da cigarra e pedir silêncio "pois tem um colega ocupando a a tribuna".
Na outra vez, Azevedo voltou-se para o lado e disse: "Deputada Isolda, peço desculpas se estou incomodando a senhora. Eu sei que a senhora quer ser a nossa Maria do Rosário".
Reprodução da transmissão da TV Assembleia (Jornal do RN) |
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