Sánchez com o repórter Bruno Rivas (Foto: Sebastián Castañeda/Reprodução) |
- Estamos vivendo uma transição entre a repressão mais visível, como era com Fidel, para uma repressão mais escondida, mais sofisticada - disse ela.
Acrescentou que Raul incrementou as técnicas de vigilância e desenvolveu um sistema de detenções, com muita violência física e verbal e que não deixa rastro.
- Com Fidel, os dissidentes eram levados aos tribunais e condenados a 15, 20 ou a 30 anos. Com Raul tudo ocorre extraoficialmente; não existe um papel que indique o que se passou com o oposicionista.
CLIQUE AQUI e leia a entrevista completa, concedida ao enviado especial a Havana, Bruno Rivas, no portal do EL COMÉRCIO.
CLIQUE AQUI e leia um resumo (em espanhol) publicado no portal DIÁRIO DE CUBA.
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