terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Padrinho do casamento pediu ajoelhado pra não ser morto

A revelação do momento marcante da tragédia ocorrida na madrugada de domingo, num condomínio de luxo no Grande Recife, foi relatada ao DIÁRIO DE PERNAMBUCO por Roberto Guerra, irmão da primeira vítima - a noiva, advogada Renata Coelho, cujo casamento estava sendo festejado.
Disse ele:
- Houve um momento em que a banda parou. Ele (Rogério Damascena, o criminoso) pediu que reiniciasse e sumiu por cinco minutos. Voltou atirando. Ele abraçou minha irmã por trás, deu um beijo e um tiro na orelha dela. Ele deu outro tiro, que acertou meu filho. Depois, perseguiu o amigo (Marcelo). Deu três tiros. A vítima ajoelhou pedindo que ele não atirasse mais. Ele atirou mais três vezes. Depois, atirou na própria cabeça e caiu em cima do corpo do amigo".
Agora, a polícia está querendo saber que fim levou a arma do crime.

CLIQUE AQUI e leia a reportagem completa no site do DIÁRIO DE PERNAMBUCO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários críticos sem identificação não serão aceitos.