Numa entrevista ao repórter Ciro Marques, da TRIBUNA DO NORTE, o sargento Emanuel Flor, disse que tudo aconteceu muito rápido.
Atendendo chamado do motorista do ônibus, ele e o soldado Márcio Costa, 32 anos, tiveram que usar "a força necessária" para retirar do coletivo o jovem Diego Nascimento dos Santos, de 22 anos.
De acordo com o motorista, Diego entrara no ônibus sem pagar e estava badernando.
Já ao descerem do coletivo, às voltas com a reação do rapaz, alguém gritou que a arma tinha caído. Diego conseguiu soltar-se e quando viu, ele já disparava.
De acordo com o sargento, uma bala atingiu a sua coxa direita. Ouviu, em seguida, seu colega dizer que também tinha sido atingido e que estava se sentindo mal.
Enquanto isso, o acusado saiu correndo e o outro soldado conseguiu pará-lo.
Na entrevista não fica claro como ocorreu a morte de Diego.
O sargento ainda não se recuperou do trauma de ser atingido e de ver um colega morto em plena atividade. Disse que não sabe ainda se terá condições psicológicas para voltar a trabalhar na rua.
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